Na mansão, depois que
Henrique volta pra sala logo em seguida Dadi vem...
Henrique: Esse menino tem
que se tratar aposto que ele fez alguma grosseria com a Rosa...
Dadi: É a sirigaita
daquele dia não é?
Henrique: Ela não é
nenhuma sirigaita não.
Dadi: Ah não?? E qual o
nome que se da agora pras moças que dão corda pra um velho decrépito como o
senhor?
Henrique: Você que é uma
velha que tem a mente muito suja e que vê maldade em tudo...
Dadi: Não senhor a maldade
tá nessa sua cabeça porca que tá querendo se engraçar com uma menina que podia
ser sua neta.
Henrique: Você também
devia se tratar Dadivosa, esse seu ciúme vai acabar te matando.
Dadi: Eu lá tenho ciúme de
um velho safado como o senhor?
Henrique: Você morre de
ciúme de mim... Falou se levantando da cadeira e chegando perto dela.
Dadi: O senhor é louco
isso sim...
Henrique: Você pode ficar
tranquila Dadi, eu não tenho interesse, o meu interesse na Rosa não é esse tipo
que você está pensando.
Dadi: Eu vi o senhor
arrastando asa pra ela.
Henrique: Você imaginou
coisas, mas isso é coisa da sua idade avançada.
Dadi: Fique sabendo o
senhor que eu não sou velha como o senhor não viu...
Henrique: Nova é que você
não é né, eu ando mesmo pensando em me casar novamente, um homem não nasceu pra
viver sozinho tem que ter uma companheira, uma mulher que o aqueça nas noites
de inverno... Falou sorrindo e chegando ainda mais perto dela.
Dadi ficou vermelha e
disse...
Dadi: Velho safado, dá
licença que eu não vou ficar aqui escutando as suas safadezas... Disse isso e
se virou.
Henrique: Volta aqui que
eu to falando...
Dadi: Eu tenho mais o que
fazer... Falou e saiu rápido dali.
Henrique: Sua velha
caduca, vai ver suas panelas... Disse isso e gargalhou.
No
cortiço...
Claude segurou Rosa com
firmeza embrenhando seus dedos nos cabelos macios dela, com um dos pés empurrou
a porta para que fechasse...
Rosa se deixou levar por
uns instantes, mas logo lembrou-se das palavras duras que ouviu de Claude e o
empurrou...
Rosa: O que você tá
pensando, hein? Você me ofende e vem me beijar como se nada tivesse acontecido?
Claude baixou a cabeça e
disse...
Claude: Desculpa!! Eu
acredito em você, desculpa tudo que eu disse...
Rosa: Ah é? E por que essa
mudança assim tão repentina?
Claude: Meu pai me falou
que Freitas nem te conhecia...
Rosa se afastou e disse...
Rosa: Você não acredita em
mim. Agora vai embora... Falou magoada.
Claude: Rosa...
Rosa: Sai daqui! Tenho
medo de que você pense que eu armei tudo, que estou seduzindo seu pai pra ele
falar que o Dr. Freitas não me conhecia.
Claude: Desculpa eu sei
que exagerei, mas eu tava louco de ciúmes de você acredite em mim, te ver
almoçando com Freitas não me ajudou em nada, ele pareceu bem a vontade com você
e muito gentil... Falou ainda demonstrando ciúmes.
Rosa: Você nos seguiu?
Claude não falou nada, só
baixou a cabeça...
Rosa: Dr. Freitas me viu
saindo de sua sala chorando, ele é gentil, gentileza coisa que você não sabe o
que é.
Claude: Rosa... Tentou se
aproximar, mas Rosa saiu de sua reta abriu novamente a porta e disse...
Rosa: Vá embora antes que
eu grite!
Nesse momento Sergio que
era vizinho de Rosa passou e achou estranho aquele homem ali e disse...
Sergio: Precisa de ajuda,
Serafina?
Rosa: Não, esse senhor já
está de saída.
Claude olhou para Sergio
depois olhou pra Rosa e disse a ela...
Claude: Eu vou embora, mas
não vou desistir.
Rosa: Faça o que quiser da
sua vida, Dr. Claude Geraldy.
Claude baixou a cabeça e
saiu dali...
Alguns dias se passaram,
Rosa já estava acostumada com o trabalho e quase não fazia tantas besteiras, só
era muito desastrada e sempre derrubava alguma coisa, principalmente quando se
via perto de Claude...
Silvia: Deixa que eu te
ajudo... Falou se abaixando pra ajudar Rosa a pegar todos os papéis que ela
derrubara no chão quando vira Claude saindo do elevador e indo em direção
dela... Fica calma, ele vai reparar que você fica com medo dele... Falou Silvia
achando que Rosa sentia medo de Claude por ele ser seu chefe.
Rosa: Não tenho medo dele.
Silvia: Tem sim, fica toda
nervosa quando ele chega perto.
Claude se aproximou dela e
disse...
Claude: Algum problema?
Silvia: Não doutor, só
alguns documentos que caíram... Disse se levantando, Claude nem escutou o que
Silvia lhe falara, só tinha olhos pra Rosa que se encontrava ainda de joelhos
no chão, não querendo olhar pra ele.
Claude: Está bem, Rosa? Perguntou
pegando no braço dela para que ela levantasse.
Rosa: Sim senhor... Disse
arrumando os papéis na mesa sem olha-lo nos olhos.
Silvia e Janete ficaram
espantadas, nunca viram Claude ser gentil com ninguém dali, assim como foi com
Rosa.
Silvia: Ele deve ter caído
da cama hoje e bateu com a cabeça.
Janete: Não sei não, mas
eu já reparei que faz uns dias que ele anda muito calado. Não escuto mais os
gritos dele, até parece que não está nesse mundo.
Claude ainda estava ali
olhando pra Rosa...
Rosa: Da licença, preciso
entregar esses papéis ao meu chefe... Falou isso tentando passar, pois Claude
estava em seu caminho, ele se afastou e ela passou por ele rápido.
Frazão que ficou na porta
da sala de Claude observando tudo, achou estranho o que Claude fez...
Claude entrou na sala e
Frazão disse...
Frazão: Achei que não
gostasse da namorada do Freitas? A tratou tão bem que nem te reconheci.
Claude: Ela não é namorada
dele.
Frazão: Como você sabe?
Claude não sabia como
responder...
Claude: Sabendo oras, você
é muito fofoqueiro, sabia? Alias não sei por que o espanto, você não disse que
eu tinha que mudar que tratar melhor os funcionários, antes que eles me
odiassem assim como odeiam o Egidio?
Frazão: Eu sei você mudou
muito sim, anda mais calmo, esses dias nem tem gritado com ninguém e tem
aliviado bem a Janete, mas acho que nunca te vi tratar uma secretária da
empresa com tanta gentileza como tratou a Rosa. Você não me engana, Claude! Tá
acontecendo alguma coisa você mudou, me fala amigão!
Claude sabia que Frazão o
conhecia como ninguém e decidiu contar a ele toda a história...
Frazão: Meu Deus, você se
apaixonou pela namorada do Freitas?
Claude: Mon Die, quantas
vezes eu tenho que dizer que ela non é namorada do Freitas, issi foi uma fofoca
que certamente nasceu da sua cabecinha fértil.
Frazão: Verdade desculpa o
Freitas nunca falou que era namorado dela mesmo, acho que ele deixou que
falassem até verem que é isso não era verdade.
Claude se levantou de sua
cadeira ficando de costas para Frazão olhando pela janela ele respirou fundo e
disse...
Claude: Ela tá magoada
comigo.
Frazão: Eu imagino o que
você deve ter falado à ela.
Claude: eu exagerei um
pouco sim, mas não vou desistir sei que ela é a mulher da minha vida, cada vez
que a vejo sorrindo meu coração parece que quer sair pela boca.
Frazão: Nossa! Nunca ouvi
você falar isso nem de Nara.
Claude: Eu achava que
amava Nara, mas não amava nada se compara ao que sinto por Rosa, quando me
lembro do que tive com Nara e comparo ao que tive com Rosa, tudo parece tão
tolo, como pude ficar tanto tempo com uma mulher tão fútil tão vazia.
Frazão: Não foi nada legal
o que ela fez com você, eu sabia que o que você sentia por ela não era amor,
vocês ficam muito tempo longe, você quase não se importava com ela.
Claude: Sabe que no dia
que eu soube da verdade, eu senti raiva do meu pai, por ele te se metido na
minha vida, mas hoje eu sou agradecido a ele, se ele não tirasse Nara do meu
caminho, talvez eu tivesse me casado com ela e viveria pra sempre um casamento
fracassado.
Frazão: Verdade, seu pai
agiu certo do jeito dele, mas foi a forma que ele encontrou de te proteger.
Na recepção...
Silvia: Rosa é só um
favorzinho de nada, eu preciso ir no banheiro agora urgente... Falou dando
pulinhos...
Rosa: Mas não gosto de ir
à sala do Dr. Claude, por favor.
Silvia: Puxa, Rosa!! Se
Janete estivesse aqui eu pediria a ela, mas ela não está, o que foi? O que tem
o Dr. Claude que você não quer nem vê-lo mais, você acabou de dizer que não tem
medo dele... Falou com uma ruga na testa, Rosa vendo que aquilo se tornaria
mais uma fofoca, decidiu pegar os papéis e levar pra Frazão assinar.
Rosa bateu a porta da sala
de Claude...
Claude: Quem?
Rosa: Sou eu a Rosa...
Claude sorriu e Frazão
sorriu também e disse...
Frazão: Olha só, amigão
tem alguém lá em cima que gosta muito de você, sua chance.
Claude: Como que eu to?
Perguntou todo ansioso como se fosse um adolescente. Frazão gargalhou e disse...
Frazão: Para com isso,
Claude. Tá com a mesma cara de ontem o francês mal humorado de sempre.
Claude: Pode entrar!!
Claude a esperava em pé
olhando a hora que ela abrisse a porta e quando a viu lhe sorriu tão
naturalmente que Rosa teve que se segurar pra não cair em seus braços.
Rosa: Desculpa incomodar,
mas esses papéis são importantes, e o senhor precisa assinar agora... Disse
olhando pra Frazão.
Claude desmanchou o
sorriso, se sentou e ficou olhando pra ela.
Rosa ficou constrangida,
Frazão pegou os papéis e disse...
Frazão: Bem, vou ler isso
lá na minha sala, da licença... Falou isso e saiu rápido.
Rosa ia logo em seguida,
mas Claude a chamou...
Claude: Cherry...
Rosa sentiu seu corpo todo
estremecer só de ouvi-lo chamar daquela forma tão carinhosa.
Rosa: Rosa!! Serafina
Rosa.. Falou ainda de costas pra não demonstrar seu desequilíbrio emocional com
a presença tão marcante dele.
Claude: Tudo bem, Rosa!
Espere um momento preciso falar com você.
Rosa respirou fundo e se
virou...
Rosa: O que quer?
Claude: Quero e preciso
que me perdoe.
Rosa: Acho que isso não é
assunto pra tratar aqui.
Claude: Você não sabe o
que tá acontecendo comigo, eu to enlouquecendo cada vez que entro nessa empresa
e te vejo.
Rosa: Quer que eu peça
demissão?
Claude: Non!! Claro que
non, por favor, Rosa deixa eu te mostrar o quanto eu to arrependido de ter te
tratado daquele jeito... Falou se aproximando perigosamente dela.
Rosa ficou com as pernas
tremendo e disse...
Rosa: Preciso ir... Falou
isso e saiu da sala rápido antes que caísse nos braços dele.
** Meu Deus, que tormento, assim não resisto a
esse francês imbecil...** Pensou Rosa já na recepção.
Claude teve muito trabalho
naquele dia, portanto não deu mais tempo de ir atrás de Rosa, assim que saiu da
sua sala as secretárias já haviam ido embora...
Claude desanimou e foi
para casa...
Dadi: Oi chegou tarde
hoje, o que foi? Foi se encontrar com a namorada?
Claude: Non!! Claude ainda
não havia falado nada sobre sua briga com Rosa, Dadi nem imaginava que a tal namorada
de Claude era Rosa.
Dadi: Tá triste?
Claude: Não, Dadi! To
cansado, só isso... Falou isso e subiu.
Dadi: Tenho achado ele tão
triste, ele não tá mais animado como estava quando chegou da fazenda.
Henrique: Deixa de encher
a vida do meu filho, vai cuidar da janta que eu to com fome.
Naquela noite, Claude não
desceu para o jantar, estava triste e deu a desculpa que estava cansado...
No cortiço, Rosa preparava
uma macarronada, mas nem ao menos chegou a comer, não tinha fome se deitou e
ficou pensando nas coisas que Claude havia dito a ela e no pedido de perdão.
Assim ela acabou pegando
no sono, na madrugada, Claude não conseguia dormir, se levantou colocou uma
roupa e saiu...
Logo ele estava na frente
do cortiço, decidindo se entrava ou não...
** O que que eu faço? Eu sei que ela me ama, mas
sei também que é uma ferinha, está magoada e bem capaz de me tirar de lá ponta
pés.**
Rosa tinha acabado de acordar, olhou o relógio
e marcava uma e meia da manhã.
Rosa: Droga!! Por que fui
acordar, agora não consigo mais dormir!
Claude criou coragem e
entrou, foi até a porta dela e bateu...
Rosa: Meu Deus, quem será?
Rosa colocou seu robe e foi ver quem era achando que fosse alguém ali do
cortiço mesmo.
Claude: Oi.
Rosa: O que tá fazendo
aqui? Ficou louco? Você já viu que horas são?
Claude: Você não estava
dormindo senão não abriria a porta assim tão rápido, confessa que tava pensando
em mim assim como eu tava pensando em você lá em casa.
Rosa: Convencido! Tentou
fechar a porta.
Claude: Teimosa! Falou
segurando a porta com facilidade.
Rosa: O que você quer?
Claude entrou e a beijou,
só que dessa vez com mais ímpeto ainda, mais ousado ele deslizou as mãos
enormes pelas coxas dela e uma mão foi acariciar a parte mais sensível do corpo
dela ainda por cima da calcinha que Rosa usava.
Rosa se sentiu
enfraquecer, com aquele beijo intenso e as mãos de Claude circulando todo o seu
corpo.
Rosa: Francês desgraçado...
Murmurou ela inebriada com o prazer de estar nos braços do seu amado.
Claude gargalhou e disse...
Claude: Italianinha
desbocada... Disse isso e voltou a beijá-la.
Claude começou a passar a
barba por fazer no pescoço de Rosa o que foi minando toda a sua resistência...
Claude: Diz que me perdoa,
ham.
Rosa já estava se
entregando, mas ainda tentava resistir...
Rosa: Você me disse coisas
horríveis, você me julgou muito mal.
Claude: Eu sei que eu fui
um estúpido, mas diz que me perdoa eu só penso em você, eu to quase ficando
louco de tanta saudade de te tocar, de sentir o seu gosto, o seu cheiro, sua
boca na minha, minha pele na sua, não me mande embora diz que você me quer como
eu te quero...
Rosa já estava de olhos
fechados ela escutava aquelas palavras e sentia o toque dele na sua pele e
resolveu se entregar aquela sensação maravilhosa que era estar com ele...
Rosa: É claro que eu te
quero, acho que eu nunca quis nada na vida como quero você...
Claude da um sorrisinho
safado e a beija na boca, ela se entrega aquele beijo, então ele começa a
mordiscá-la nos lábios, queixo, vai beijando o seu pescoço e chega ao ombro e
alterna beijos e pequenas mordidas.
Ele volta a beijar a boca
de Rosa enquanto com uma das mãos ele puxa o laço do robe que Rosa vestia,
fazendo o cair no chão... Claude não
perde tempo suas mãos vão logo tirando a camisola dela deslizando pela pele
macia de Rosa...
Beijando o pescoço dela
ele desce e então começa a sugar um seio, enquanto massageia o outro, Rosa já
começa a soltar pequenos gemidos, o que faz o francês se excitar ainda mais.
Sem
conseguir se conter ele a pega no colo e a leva em direção a cama, mas tudo sem
parar de beijá-la um minuto se quer, ele chega ao quarto e a coloca na cama bem
devagar ele para e fica olhando ela deitada na cama então ele diz...
Claude: Eu
ficaria te olhando assim pra sempre.
Rosa: Eu
prefiro ter você bem coladinho aqui comigo na cama.
Claude: Seu
desejo é uma ordem.
Ele se junta a ela na cama
e então ele volta a explorar os seios dela de forma lenta o que faz o corpo
dela se arrepiar todo.
Claude: Eu adoro ver você
se arrepiar ao toque das minhas mãos.
Rosa: Eu fico louca quando
você me toca.
Claude: É muito bom saber
disso, cherry.
Ele começa a passear as
mãos pelo corpo de Rosa fazendo-a se contorcer de tanto prazer, então ela diz
com voz entrecortada...
Rosa: Assim não é justo eu
também quero te tocar.
Claude: Você gosta?
Rosa: Eu preciso te tocar.
Claude: Isso é muito bom
porque eu preciso que você me toque.
Então Rosa começa a
desabotoar a camisa dele, tirando-a depressa pra deixar assim suas mãos
passearem livremente pelo tórax do francês ele desafivela o cinto e retira a
calça ficando só de cueca.
Ela queria mostrar a ele o
quanto o desejava, e começa a massagear a masculinidade dele ainda por cima da
cueca branca que ele vestia, ele já estava completamente excitado e ela fez
questão de deixá-lo completamente louco de desejo, ela então lentamente retira
a cueca dele e com a língua ela começa a acariciar o francês no ponto máximo da
sua masculinidade, o que deixa Claude completamente louco...
Claude: Ai cherry você
imagina o que tá fazendo comigo...??
Rosa: Se for o mesmo que
você faz comigo eu sei sim.
Ela continua a acariciá-lo
com a língua e boca e dentes, o francês achando que não vai suportar aquela
tortura, se vira deixando ela por baixo e diz...
Claude: Agora é a minha
vez... Com um sorrisinho nos lábios.
Ele retira a calcinha dela
e a invade com sua língua quente o que faz Rosa dar um gritinho...
Claude: Pode gritar cherry
eu adoro ver você gritar pra mim.
E então ele a provoca de
novo, fazendo gemer de tanto prazer, não aguentando mais esperar ele se prepara
para possuí-la e Rosa se prepara para recebê-lo...
Rosa: Vem meu amor que eu
quero ser sua novamente.
Claude: Você já é minha
meu amor, minha e de mais ninguém.
Então os corpos se unem e
eles começam a dança frenética do amor, que os deixa de corpos suados e quando
eles atingem o ponto mais alto do prazer desabam cansados e ficam abraçados...
Claude: Eu estava louco
pra ter você de novo nos meus braços.
Rosa: Eu não tinha outro
lugar no mundo que eu quisesse estar, mais do que nos seus braços... Disse Rosa
sentindo o cheiro dele.
Os dois se deixaram vencer
pelo cansaço e dormiram um nos braços do outro... CONTINUA... RSRSRS...
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