Claude soltou os pulsos dela e aprofundou o beijo segurando a
cabeça dela entre as mãos, Rosa o abraçou e incentivou que ele continuasse com
aquele beijo delicioso...
Aquele homem fazia Rosa se sentir de um jeito que ela nunca
tinha se sentido na vida, ela tinha pouca experiência na área sexual, mas nada
podia se comparar ao que sentia nos braços dele.
Rosa: Isso é uma loucura... Diz Rosa querendo sair dos braços
do francês.
Claude: Xii, non fala nada vamos só aproveitar... Dizia Claude
enquanto passeava com as mãos no corpo de Rosa.
Rosa: Mas a gente mal se conhece, acho que estamos indo rápido
demais.
Claude: Eu acho que temos intimidade até demais, você já
esqueceu que a gente dormiu abraçadin lá na sua casa, na sua cama e eu tava
peladin você não se lembra?
Rosa: Lembro, mas não aconteceu nada, e mesmo assim você
acordou feito um tigre bravo! Falou com seus olhos fechados sentindo o perfume
dele que definitivamente estava desestruturando, não sabia mais como
argumentar.
Claude: Mas hoje é diferente, não estou bêbado e sei
exatamente o que eu to fazendo, sei também o que eu quero e o que eu quero
agora é você...
Rosa já estava ficando louca com as carícias dele e se deixou
levar pela emoção, então ele a levantou pegando-a no colo e colocando-a
gentilmente na cama, ele a beijava sem parar, Rosa tinha o seu corpo todo
arrepiado pelo contato da sua pele com os lábios quentes e molhados do francês,
lentamente ele começa a desabotoar a blusa dela deixando a mostra o seu sutiã
de renda preta.
Claude: Mon Die, você é uma tentaçon e essa sua boca, non
consigo parar de beijá-la... Diz isso e cobre os lábios de Rosa com os seus.
Rosa: Até que você também não é nada mal... Diz Rosa
arrancando o paletó do terno dele e explorando o corpo dele com as mãos ainda
por cima da camisa.
Claude: Que bom que você pensa assim, porque eu quero você
todinha pra mim hoje... Disse se
afastando dela e retirando suas roupas com pressa. Depois ele volta para junto
dela... E começa a traçar com beijos um caminho que sai do pescoço de Rosa e
vai descendo em direção ao ventre dela, ele usa sua língua quente para
estimula-la e faz círculos com ela em volta do seu umbigo o que deixa Rosa
completamente louca.
Rapidamente ele a faz virar de costas e começa a beijar as
costas dela enquanto desce o zíper da saia que ela usava, lentamente ele vai
descendo a saia de Rosa deixando a calcinha dela a mostra, aproveita que ela tá
de costas e desabotoa o sutiã dela a vira de frente de diz...
Claude: Você é uma delicia.
Rosa sente seu rosto corar e Claude a vê vermelha e diz...
Claude: Non precisa ficar envergonhada non, você é linda
mesmo!
Ele diz isso e começa a beijar seus seios, começa a sugá-los e
a mordiscá-los, então ele começa a brincar com a língua em torno de um mamilo o
que faz Rosa arquear o corpo com as carícias ousadas dele, ele toma os seios
dela em suas mãos e massageia os mamilos com os polegares e a beija na boca...
Rosa estava completamente entregue aquele homem e isso a assustava,
pois na verdade ela nem sabia ao menos quem ele era ou sabia o nome dele, mas
no momento isso era o que menos importava ela queria sentir todo o prazer que
ele estava lhe proporcionando, queria sentir o seu corpo junto ao dele queria
loucamente pertencer a ele...
Ele continuava na sua tarefa de torturá-la com suas carícias,
agora ele beijava suas coxas e Rosa se contorcia na cama enquanto sentia seu
corpo ser explorado pela boca e pelas mãos do francês, então ele começa a
beijar cada vez mais perto da sua feminilidade e quando chega ele a beija ainda
por cima da calcinha, fazendo Rosa delirar de tanto desejo.
Claude: Mon Die eu nunca senti nada igual... Sussurrou ele.
Rosa: Eu também nunca senti isso... Diz Rosa ofegante.
Claude: Eu preciso ter você, sentir você junto a mim, sentir
seu cheiro, seu gosto.
Então ele retira a ultima barreira que estava entre eles, mas
ele começa dando beijinhos e pequenas mordidas o que fazem Rosa levantar os
quadris pra diminuir a distância entre eles...
Claude: Calma, furacon!! Falou sorrindo.
Rosa: Não me torture.
Claude: Preciso de tempo para saboreá-la... Falou curvando os
lábios num sorriso sem vergonha.
Então ela sente dentro de sua intimidade a língua quente dele
que a fazia gemer de tanto prazer, Claude olha pra ela e da um sorrisinho
enquanto a via de olhos fechados, se contorcendo ao receber suas investidas...
Então ele começa a fazer o caminho inverso e sobe beijando o
seu ventre e seus seios novamente e chega ao pescoço e finalmente a beija na
boca de novo, Claude se deita por cima dela e então ela sente toda a
masculinidade dele junto ao corpo dela e diz...
Rosa: Eu quero você...
Claude: E você também é tudo o que eu quero.
Gentilmente ele afasta as pernas dela pra o encaixe dos corpos
e vai tomando o corpo dela pra si, Rosa então fecha os olhos pra sentir aquele
momento único que eles estavam vivendo.
Claude: Olha pra mim, eu quero fazer amor com você olhando nos
seu olhos.
Rosa abre os olhos e o encara...
Claude: Eu quero que você esteja com os olhos bem abertos
quando chegarmos juntos ao céu.
Então ele a beija e entrelaça os dedos dele nos dela e de mãos
dadas eles começam a se mover, os movimentos vão se acelerando, até que juntos
eles chegam ao ápice do amor e os corpos abraçados e exaustos agora descansam
na cama...
Claude: Foi maravilhoso... Ele da um selinho em Rosa e a puxa
pra deitar em seu peito.
Os dois ficam em silêncio, por um tempo, Rosa estava com medo
do que viria a seguir... A chuva só aumentava lá fora...
Claude acariciava lentamente o braço dela... Estava quase
sendo vencido pelo cansaço e seus olhos estavam se fechando quando ele sente
Rosa o sacudir...
Rosa: Não dorme!
Claude: Por quê?
Rosa: Porque, se você dormir vai esquecer tudo que aconteceu, vai
acordar mal humorado e voltar a ser aquele imbecil.
Claude a olhou sério por alguns minutos depois sorriu se
aproximou dela lhe deu um selinho e disse...
Claude: O que aconteceu aqui nesse quarto nunca vai sair
daqui... Disse apontando para a cabeça, depois voltou a falar... Nem daqui...
Disse apontando para o coração.
Rosa sorriu e deitou no peito dele.
Rosa: Mas eu tenho medo.
Claude: A ferinha tem medo? Disse sorrindo e a puxando para
que ela ficasse ainda mais colada com ele... Desculpa meu jeito, sei que fui um
idiota mesmo, mas a gente se conheceu numa situação bem complicada.
Rosa ficou calada, já imaginando que ele ainda gostasse de
Nara, pelo tom de sua voz.
Claude: O que foi? A desbocada ficou quietinha de repente...
Disse dando um beijo na testa dela.
Rosa: Você ainda gosta dela?
Claude: Não!! Disse sério... Vamos dormir você não sabe o
quanto eu estou cansado, andei demais hoje... Disse relembrando tudo o que
aconteceu com ele naquele dia.
Rosa se afastou um pouco achando que ele quisesse dormir livre
dos braços dela.
Claude a puxou novamente e disse...
Claude: Eu gosto de dormir assim, agarradinho!! Sussurrou no
ouvido dela.
A noite foi tranquila, Rosa dormiu como um anjo, o barulho
daquela chuvinha fez com que eles dormissem ainda mais gostoso...
Na manhã seguinte ela acordou e ficou admirando Claude dormir,
ela levantou e colocou a camisa dele, sentou no sofá que tinha ali e vasculhou
sua bolsa, para achar seu celular, precisava avisar na empresa, mas não
conseguia sinal.
Claude: O sinal, não pega aqui!
Rosa: Bom dia!! Disse sorrindo, se virando pra ele, que mais
parecia um modelo dessas fotos sensuais... Ele estava nu com o lençol só
cobrindo uma parte de seu corpo.
Claude: O que você tá fazendo que não está aqui comigo na
cama?
Rosa sorriu e voltou a deitar com ele na cama.
Rosa: Eu to preocupada.
Claude: Com o que?
Rosa: Com meu trabalho, meu chefe vai me matar, quando souber
do carro.
Claude começou a rir...
Rosa: Você se diverte, né!! Falou fazendo cócegas nele.
Claude: Lembrando agora foi engraçado, você chorando por causa
do carro.
Rosa: Vou perder meu emprego.
Claude: Eu te arranjo outro... Disse se colocando de em cima
dela.
Rosa: Ah é? Onde? O que você faz? Você mora aqui a muito
tempo? Qual o seu nome?
Claude gargalhou e disse...
Claude: Que importância tem isso? Falou já beijando o pescoço
dela.
Rosa: Acho que muita importância, né.
Claude: Não faz diferença nenhuma o meu nome, João, Pedro,
José, tanto faz...
Rosa riu e disse...
Rosa: Você não tem cara de João, nem Pedro e muito menos José...
Disse Rosa sorrindo e com os dois braços enlaçados no pescoço dele.
Claude a beijou por não resistir aquele sorriso que ela lhe
dava.
Enquanto isso na mansão...
Henrique: Claude já mandou notícias?
Dadi: Não!
Henrique: O que foi tá brava?
Dadi: Não!! Não perco meu tempo ficando brava com o senhor, eu
sei que está um velho decrépito.
Henrique: Às vezes eu tenho vontade de amordaçar você, Dadi!!
Dadi: Oxi, por quê?
Henrique: Por ser tão atrevida.
Dadi: O senhor que da em cima de uma menininha e depois vem
dizer que a atrevida sou eu?
Henrique riu e disse...
Henrique: Você só diz asneiras, me prepare um chá, depois me
leve à biblioteca.
Dadi: Sim senhor! Falou dando as costas pra ele, Henrique
mostrou a língua feito uma criança e Dadi como se tivesse olhos nas costas
percebeu e disse... Tá vendo como o senhor está decrépito, fica mostrando
língua pra mim.
Henrique deu meia volta e saiu da cozinha.
Na empresa Geraldy...
Frazão: Silvia onde está Rosa?
Silvia: Não sei doutor, ela ainda não apareceu hoje. To
estranhando porque geralmente ela é sempre a primeira chegar.
Frazão: Estranho, vou perguntar para Egidio... Falou se
dirigindo até a sala dele.
Frazão: Bom dia, Egidio!
Egidio: Bom dia!!
Frazão: Eu te trouxe a relação das casas novas para a
imobiliária, procurei por Rosa pra te entregar, mas não a vi. Onde ela está?
Egidio: Aquela incompetente, sumiu!!
Frazão: Como sumiu?
Egidio: Não sei mandei fazer um trabalhinho na rua e ela não
voltou ontem e hoje também não apareceu.
Frazão: Tem o endereço dela, o Freitas vai ficar uma fera
quando souber que a namorada dele sumiu, hein!
Egidio: Vai vê que ele está com ela, ele não apareceu aqui também.
Frazão: Verdade, mas se ele aparecer e você nem ao menos
souber onde ela se encontra, acho que o bicho vai pegar pro seu lado... Falou
colocando medo em Egidio.
Frazão saiu da sala dele e ele disse...
Egidio: Era só o que me faltava ter acontecido alguma coisa
com aquela imbecil e eu levar a culpa!! Falou preocupado indo pra recepção...
Silvia, você tem o celular de Rosa?
Silvia: Tenho sim senhor!
Egidio: Então ligue pra ela a localize, diga que estou
precisando dela aqui com urgência.
Silvia: Sim senhor!
Depois de um tempo na fazenda, mais precisamente na casa da
piscina onde Claude estava com Rosa...
Claude havia se levantado após fazer amor novamente com Rosa,
ele estava feliz, estava se sentindo outro homem...
Rosa se desperta e fica olhando pra ele tomando um gole de
café que ele tinha feito na cafeteira.
Ele olha pra ela e diz...
Claude: Quer café, cherry? Disse tão carinhosamente que Rosa
sentiu seu corpo estremecer de ouvi-lo chamar de cherry...
Rosa: O que?
Claude: Quer café?
Rosa: Não foi isso que quis dizer, você me chamou do que?
Claude sorriu e disse...
Claude: Cherry... Sou francês, bem meu pai é francês, eu nasci
aqui no Brasil, mas vivi muito tempo na França.
Rosa: Por isso você tem esse sotaque delicioso.
Claude: É delicioso? Perguntou chegando perto dela com a
caneca de café para ela.
Rosa pega a caneca e aquece suas mãos nela e diz...
Rosa: É sim, bem eu não deveria falar isso porque você já é
suficientemente convencido e metido, mas você é maravilhosamente delicioso...
Claude gargalhou e disse...
Claude: Acho que foi um elogio, né!
Rosa bebeu um gole do café...
Claude: Me desculpa, eu sou péssimo na cozinha, acho que esse
café está horrível, mas não para de chover eu precisava ir na sede da fazenda,
mas vou chegar lá encharcado.
Rosa: O café está ótimo. De que sede você está falando?
Claude: Da casa grande, estamos aqui na casa da piscina porque
a casa foi dedetizada, com essa chuva deve ter suspendido a colheita.
Rosa: Que colheita? Você é fazendeiro?
Claude: De certa forma... Falou sentando ao lado dela.
Rosa: Por que de certa forma?
Claude: Porque faço outras coisas, mas não quero falar disso
agora, esta com fome?
Rosa: Um pouco!
Claude: Então vem... Falou puxando pelo braço.
Rosa: Onde?
Claude: Pra cozinha, com essa chuva toda não tem como eu te
levar pra comer em algum lugar, precisamos improvisar algo.
Rosa: Me fala pelo menos o seu nome.
Claude tinha receio de falar seu nome para ela, logo que
falasse ela já saberia de quem se trataria... Nara só se aproximou dele por
causa do seu dinheiro, queria ter mais tempo com Rosa, pra poder se abrir pra
ela...
Claude: Vamos combinar uma coisa...?
Rosa: O que?
Claude: Assim que sairmos daqui e estivermos em São Paulo
vamos sentar e conversar, mas por enquanto vamos esquecer que tem um mundo lá
fora, vamos aproveitar nosso momento. Que vai ser só nosso!!
Rosa: É exatamente disso que tenho medo.
Claude: Do que?
Rosa: Por que lá fora tudo vai ser diferente e você vai esquecer
de mim.
Claude: Já disse que não vai ser assim, confia em mim, amanhã
teremos que voltar pra São Paulo, mas hoje vamos fazer de conta que só existe a
gente aqui e pra começar podemos fazer um almoço, mas vou logo avisando que não
tenho talento nenhum na cozinha... Falou pegando ela no colo...
Já na cozinha...
Claude abre a geladeira e diz...
Claude: O problema é que não avisei ninguém que viria para cá,
meus empregados não abasteceram a geladeira, mas tem ovos, queijo, presunto...
Rosa: Está ótimo, eu posso preparar um omelete.
Claude: Eu te ajudo.
Rosa: Eu não imagino você na cozinha... Disse rindo.
Claude: Nem eu me imagino, mas acho melhor eu ficar aqui, é
perigoso deixar você perto de um fogão.
Rosa: Por quê?
Claude: Você é meio desastrada, cherry, pode colocar fogo na
casa... Disse rindo, Rosa foi pra cima dele batendo nos ombros e beliscando o
abdômen dele... Aii isso doi, vem cá... Falou e a puxou pegando ela no colo e a
colocando sentada na mesa... Tá um charme com a minha camisa... Disse beijando
a garganta dela...
Rosa: Desse jeito não vai sair omelete nenhum...
Claude: Só um beijinho! Claude a beija intensamente e depois
os dois começam a fazer o omelete, ele sempre atrás dela beijando sua nuca
deixando Rosa com as pernas bambas...
Rosa: Você pode arrumar a mesa enquanto isso?
Claude: Claire!! Só mais uma coisinha... Disse no ouvido
dela...
Rosa: O que?
Claude: Você tá uma delícia e já tá me dando outro tipo de fome.
Rosa: Você tá um tarado isso sim.
Claude: Você que me deixa assim, sabia? Disse isso e mordiscou
a orelha dela.
Rosa deixou cair um prato no chão...
Claude: Mon Die!! Será que vai sobrar prato? Disse rindo.
Rosa: Foi culpa sua, vai logo arrumar a mesa... Disse o
empurrando, ele saiu rindo e foi arrumar a mesa, quando Rosa sentou ao lado
dele ele sentiu que ela estava gelada.
Claude: Tá com frio, cherry?
Rosa: Um pouco, essa água da torneira tava um gelo.
Claude se levantou, pegou a manta da cama e gentilmente. Colocou
sobre os ombros dela.
Claude: Vai ficar mais aquecida assim... Falou isso e deu um
selinho nela. Os dois comeram e se divertiram, Claude contou coisas de sua
infância e ela também...
Rosa: Essa chuva não passa.
Claude: Tem uma vantagem em dias assim.
Rosa: Qual?
Claude: Ficar o dia todo na cama namorando... Disse já pegando
ela no colo e levando de volta pra cama... CONTINUA... RSRSRS...
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