quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Capítulo 9

Enquanto isso na mansão dos Petroni...


Pepa: Fran  Fran?? Você sabe por onde anda a general??


Afrânio: Quem??


Pepa: A Joana aquela chata...


Afrânio: Saiu...


Pepa: Tá um silêncio essa casa...


Afrânio: Claro não tem ninguém só nos dois...


Pepa: Você só fica ai parado sem fazer nada...


Afrânio: Não tenho culpa se o povo dessa casa resolveu sair com seu próprio carro, ate D. Amália.


Pepa: Ma que?? Ela saiu sozinha de carro? Depois de tanto tempo sem dirigir?


Afrânio: Aham e saiu toda apressada...


Pepa: Ai tem, será que ela já arranjou alguém pra substituir o seu Giovani hein?


Afrânio: Pepa deixa de ser maldosa, a D. Amália não é dessas não.


Pepa: Eu sei, mas ela pode tá com raiva do velho safado que foi pro motel com a chivetinha.


Afrânio: Quer saber, fica aí fofocando com as panelas eu vou lá pra fora pegar um ar...


Enquanto isso na construtora, ninguém ainda tinha entrado na sala de Coutinho, Rosa saiu de sua sala pra ir ao banheiro e se surpreende quando vê sua mãe ali...


Rosa: Mamãe... Amália leva um susto, ela está tremendo e nem consegue falar nada.


Rosa: Que que foi mãe? Perguntou preocupada ao ver o estado da mãe.


Amália: Nada filha , eu vim aqui te ver só isso... Disse ainda muito nervosa.


Rosa: E porque a senhora não foi na minha sala?


Amália: Eu ia, mas sabe como é né, esse lugar me lembra muito seu pai, aí fiquei emocionada.


Rosa: Oh mamãe... Disse dando um abraço na mãe.


Amália: Filha eu quero ir embora... Disse saindo do banheiro.


Rosa: Espera mamãe eu te levo até a garagem, Afrânio está esperando pela senhora?


Amália: Não, eu vim dirigindo sozinha.


Rosa: O que? Depois de tantos anos sem dirigir o que deu na senhora hein mãe?


Amália: Que que tem não posso, resolvi dirigir é algum crime?


Rosa se assustou com o jeito da mãe falar.


Amália: Desculpa filha, eu ando meio louca mesmo, eu vou descer não precisa você vir comigo não... Disse isso e pegou o elevador e desceu.


Rosa entrou novamente no banheiro...


Nesse momento Fernando chega à construtora, sem saber o que tinha acontecido, foi chamar Claude a prestar um novo depoimento, pois acharam pistas no carro do francês...


Fernando: Boa tarde... O Dr. Claude está?


Silvia: Esta sim, o senhor é o detetive né?


Fernando: Sim...


Silvia: Eu vou avisar que o senhor está aqui, mas antes preciso entregar esse documentos pro Dr. Coutinho ele me pediu, com licença... Silvia vai em direção à sala de Coutinho, quando ela entra se depara com ele caído e sangrando...


Silvia: Aaaaahh, meu Deus... Rosa que estava no banheiro ouviu o grito de Silvia e saiu correndo, Fernando também correu ver o que era...


Fernando: O que foi??


Silvia: Eu acho que ele tá morto... Disse ela chorando.


Fernando: Calma... Disse olhando o corpo.


Rosa: Que que aconteceu aqui? Rosa olha pro chão e vê Coutinho morto todo sujo de sangue.


Rosa: Ai meu Deus que horror... Disse apavorada de ver aquela cena.


Logo a falaria desperta Claude de seus pensamentos onde ele estava em sua sala...


Claude: Mas por que essa falaria ham?


Frazão: Não sei vamos ver o que é... Disse se levantando Claude foi junto com ele, quando saíram da sala logo veio um monte de funcionários perguntando o que tinha acontecido e quem tinha matado o Dr. Coutinho.


Claude e Frazão correram pra sala de Coutinho.


Rosa: Claude... Disse correndo pros braços do francês.


Claude: O que aconteceu?


Rosa: O Coutinho tá morto... Acho que foi assassinado...


Fernando: Eu tenho certeza, pelo jeito que ele está caído no chão já se percebe que foi outra pessoa que fez o disparo, ninguém pode passar, eu interditei a sala, estou esperando a perícia chegar pra fazer o trabalho dela... Disse ele de guarda na porta.


Claude: Eu não ouvi disparo nenhum, como que você chegou aqui assim, quem chamou??


Fernando: Eu não fui chamado, vim falar pro senhor sobre o resultado da perícia feita em seu carro...


Claude: O que que tem??


Fernando: Na delegacia eu falo o que achamos no seu carro, agora eu só quero que o senhor não deixe ninguém sair da empresa, até chegar a minha equipe e começar o interrogatório.


Claude: Claire...


Fernando chamou reforços para que ninguém saísse dali sem ele ter pego o depoimento de cada um...


Rosa: O que que vai acontecer?


Claude: Não sei cherry, fica calma ham... Disse dando um beijo na testa dela.


Os funcionários estavam todos apavorados a falaria era intensa...


Frazão: Pessoal vamos manter a calma, ninguém aqui fez algo errado, então vamos colaborar com a polícia... Disse Frazão tentando manter a ordem, enquanto Fernando começava seu interrogatório.


Claude, Rosa, Frazão, Guilherme e Egídio esperavam na presidência, serem chamados para o interrogatório.


Claude andava de um lado pro outro, nervoso...


Claude: O detetive falou que acharam alguma coisa no meu carro... Disse ele desesperado pra Frazão.


Frazão: Calma Claude, você não fez nada de errado, fica frio eles não podem te acusar de nada sem provas.


Claude: Mas ele praticamente confirmou que acharam alguma coisa...


Frazão: Como acharam, se você não tem nada a ver com esses assassinatos?


Claude: Non sei Frazon alguém pode tá querendo me incriminar...


Rosa: Quem poderia estar fazendo isso?


Claude: Non sei... Disse ele nervoso.


Fernando interrogou todos os funcionários, todos falaram a mesma coisa, tudo o que aconteceu naquele dia, a briga de Claude e Coutinho, Fernando já ficou desconfiado...


Fernando: Já interroguei todos os funcionários, só faltam vocês... Disse ele ao entrar na sala, assim ele interrogou um por um, deixando Claude por último...


Até que chega a vez de Claude... Frazão queria ficar com Claude, mas Fernando disse que seria apenas uma conversa informal..


Fernando: Deixei o senhor por último porque vou demorar com o interrogatório.


Claude: Pode começar...


Fernando: Bem eu acho que o senhor já deve saber que o senhor está um pouco ou digamos muito encrencado...


Claude: Por que o senhor diz isso?


Fernando: Porque fazendo perguntas pros seus funcionários descobri que o senhor teve uma briga, feia com a primeira vítima, o senhor falou em depoimento que teve algo com a secretária que também foi vítima...


Claude: Perai eu não tive nada com ela, só foi um drink.


Fernando: Calma doutor, deixa eu concluir meu raciocínio, além disso o senhor afirma que no dia que aconteceu o primeiro assassinato, o senhor estava aqui, só que não me comprovou isso até agora, ninguém confirmou sua história, sem contar as pistas que o levaram até o seu carro, carro esse que foi examinado detalhadamente pela minha equipe e achado isso... Disse ele colocando um saco plástico com um frasco que mais parecia um remédio, em cima da mesa.


Claude: O que é isso?


Fernando: O senhor não sabe?


Claude: Não... Disse impaciente.


Fernando: Esse é um dos componentes que fazem parte do veneno pelo qual seu Giovanni foi assassinado.


Claude: Mon Die, mas eu nunca vi issi em toda minha vida, tem digitais minhas aí, garanto que non encontraram, porque nunca peguei nesse vidro de sei lá o que seja... Disse ele nervoso.


Fernando: Não tem mesmo, mas isso não prova nada, em nada que foi encontrado achamos digitais, isso só prova que o assassino teve o cuidado de usar luva, bem o que eu tô querendo dizer que hoje depois que vi aquele corpo ali no chão, já me veio a cabeça que os assassinatos tem uma certa ligação e interrogando os funcionários novamente , o que eu descubro de novo?? Que o senhor teve uma briga feia com a vítima de hoje também, o que o senhor tem a me dizer??


Claude: Eu admito que tive uma briga com Coutin sim, mas nunca o mataria, descobri irregularidade nas obras, ele era um corrupto, estava  superfaturando notas de materiais, trocando os materiais de boa qualidade por de má qualidade, isso foi um escândalo, me exaltei sim fui lá dizer a ele que não ia permitir esse tipo de coisa enquanto eu fosse o presidente, é lógico que esse assassino tá querendo me incriminar....


Fernando: Pode ser...


Claude: É issi, eu não sou assassino, nunca teria coragem de fazer uma coisa dessas...


Fernando: Nem uma pessoa tem coragem de fazer até que faz e se torna um assassino...


Claude: Eu non sou assassino... Disse ele exaltado.


Fernando: Não precisa se exaltar por enquanto eu vou investigar, caso apareça mais alguma evidência, eu o comunico.


Claude: Acabou??


Fernando: Só está começando, mas por hoje é só espero que o senhor não saia da cidade, quando o resultado da autópsia do corpo do Dr. Coutinho estiver pronta eu o chamarei pra novos depoimentos, agora preciso ir... Disse isso e saiu.


Claude passou as mãos pelos cabelos preocupado, Frazão e Rosa entram na sala.


Rosa: Claude você tá bem?


Claude: Tô sim, só que eu quero ficar sozinho pra pensar e poder digerir essa situaçon, Frazon me leva em casa??


Frazão: Claro, Rosa quer uma carona?


Rosa: Não, eu tô de carro... Os três desceram juntos, Rosa foi pro seu apartamento...


No apartamento de Rosa...


Janete: Amiga eu fiquei paralisada quando o Frazão me ligou contando...


Rosa: E eu amiga, vendo aquele homem caído no chão todo ensanguentado, foi horrível...


Janete: Eu imagino, mas e o Claude como ficou com isso tudo?


Rosa: Tá péssimo, também pudera, as evidência apontam pra ele, tomara que descubram algo novo com o assassinato de Coutinho e a polícia desvie o olhar de Claude, se acontecer alguma coisa com Claude, não sei o que vai ser de mim... Disse ela chorando.


Janete: Calma não vai acontecer nada... Disse Janete tentando acalmar a amiga.


Se passaram dois dias, Claude estava cada vez mais preocupado, ele sempre ficava após o expediente... Rosa, Janete e Frazão também ficaram nesse dia, mas logo foram embora deixando Claude e Rosa sozinhos.


Rosa: Eles se amam tanto né, é até bonito de ver...


Claude: Uhum... Só murmurou, pois não queria prolongar aquele tempo com ela, cada segundo com Rosa pra ele era uma tortura, ficar ao lado dela sem beijá-la, sem tocá-la... Era um verdadeiro martírio.


Rosa: Teve um tempo que eu achava que seríamos assim também, sabe que eu achava que seríamos um casal perfeito, porque gostávamos das mesmas coisas e nos amávamos muito...


Claude não falava nada... Ela disse...


Rosa: Fala alguma coisa Claude...


Claude: Eu vou embora já tá tarde.


Rosa: Por que você é sempre assim hein?


Claude: Já conversamos sobre esse assunto eu já disse que não quero te magoar ainda mais.


Rosa: No seu coração não tem mais espaço pra mim, porque tá tomado pelo ódio, pelo rancor...


Claude: Por favor, ham eu tõ cheio de problemas esses assassinatos, eu sendo o principal suspeito você acha o que hein? Claude passava suas mãos pelos cabelos.


Rosa: Isso tudo tá acontecendo porque por sua culpa, sua raiva te cegou a ponto dos outros acharem que você seria capaz de cometer esses crimes...


Claude: Você acha isso também né?


Rosa: Você sabe que não, eu tô aqui com você não tô? Disse quase chorando... Mas pra não faz nenhuma diferença né, tanto faz eu estar do seu lado ou não, você nem me enxerga... Disse ela desabafando o que estava entalado na sua garganta.


Claude: Non quero falar disso já falei, vai pra sua casa já tá tarde.


Rosa: Isso mesmo Claude, faz exatamente isso foge de mim, nunca pensei falar isso, mas você tá se saindo igual ao seu pai, um covarde.


Claude: CHEGA... ME DEIXA EM PAZ... SAI DAQUI... Gritou Claude nervoso.


Rosa: Você acha que me expulsando da sua vida, você vai resolver seus problemas, não vai resolver nada, porque seus problemas estão ai dentro de você e você se recusa a resolver...


Claude: SAIA... Gritou ele novamente.


Rosa saiu dali rápido, mas quando ela estava lá fora e apertava o botão do elevador a energia acabou, ela bufou e foi até a mesa de Silvia ligar pra portaria perguntar o que tinha acontecido, mas como estava tudo escuro ela tropeçou em algo, soltando um grito.


Rosa: Aiii... Disse tentando encontrar a mesa, Claude ouviu o grito dela de sua sala e saiu de sua sala atordoado, no meio da escuridão ele chamava por ela.


Claude: Rosa?? Rosa??


Rosa não respondia, estava com raiva dele...


Claude: Mon Die Rosa?? Responde... Dizia ele apavorado de medo que alguém tivesse feito algo pra ela, ele perambulava pela recepção...



Rosa não aguenta e começa chorar baixinho, ele ouve e segue seus ruídos...


Claude: Rosa, o meu amor você se machucou? Perguntou ele chegando perto dela.


Rosa: Não toca em mim... Disse ela chorosa... Volta pro seu mundo Claude me deixa aqui em paz...


Claude se aproximou ainda mais dela e disse...


Claude: Que susto que eu levei, passou um monte de coisas pela minha cabeça.


Rosa: Não sei por que você nem se importa comigo...


Claude segurou no rosto dela e disse...


Claude: Isso não é verdade, eu te amo você sabe disso...


Rosa: Que amor é esse que só me faz sofrer... Disse ela chorando.


Claude: Me perdoa, eu também sofro, você pensa que é fácil ficar perto de você e não poder te beijar, não poder te tocar ham...


Rosa: Você gosta de sofrer eu não... Disse querendo sair de perto dele, mas não conseguia.


Claude: Por que sou um burro mesmo... Disse isso se aproximou mais ainda o rosto do dela e a beijou...


Rosa se afastou e disse...


Rosa: Se for fazer isso e amanhã nem olhar na minha cara, fingir que não existo, é melhor nem encostar em mim...


Claude a beijou novamente, Rosa se afastou de novo e disse, quase que sem voz...


Rosa: Quero muito mais que uma noite, eu quero pra sempre...


Claude: Vai ser pra sempre, eu juro porque eu te amo, não aguento mais ficar tão perto de você, mas ao mesmo tempo ton longe...


A beijou com tamanha intensidade, a deixando sem fôlego... De uma forma voraz, ela não se fez de rogada, o envolveu mais ainda pra junto do seu corpo, o enlaçando pelo pescoço...


Faminto de desejo com uma das mãos ele levantou sua saia, a procura de sua feminilidade, com seus dedos, aos poucos a acariciava lentamente o ponto mais sensível dela...


A deixando ainda mais vulnerável...


Rosa: Claude, vamos pra minha casa...


Claude: Não, quero que seja aqui... Disse isso e voltou a beijá-la, a juntou pelos glúteos colocando sentada na mesa de Silvia.


Rosa: Claude...


Claude: Xiuu, deixa eu te sentir meu amor, deixa eu matar minha saudades... Disse isso e começou a desabotoar sua blusa na intenção de desfrutar dos seios dela, Rosa acariciava sua nuca com determinação...


Claude retirou a blusa de seda que Rosa trajava a deixando apenas com um sutiã rendado, Claude não via mas sentia...


Claude: Sua lingerie é uma provocaçon ham... Sussurrou ele nos ouvidos dela sem deixar de acariciar seus seios ainda por cima daquela peça sensual que ela trazia no corpo...


Rosa: Você nem tá vendo... Disse ela sorrindo e beijando o pescoço dele.


Claude: Mas estou sentindo... Quando terminou de falar já tinha aberto seu sutiã e foi afastando as alças cuidadosamente com seus lábios beijando seu ombro...


Rosa já não continha os gemidos que teimavam em sair pela sua garganta, ela jogava a cabeça pra trás oferecendo seu pescoço, Claude beijava e mordiscava aquela parte do corpo dela que queimava de desejo por ele...


Claude: Mon Die como é bom sentir seu perfume... Disse descendo cada vez mais até chegar aos seios dela, começou com beijos, suaves e brincando com sua língua nas aureolas, de cada um deles, arrancando gemidos de Rosa... A cada toque de seus corpos eles podiam sentir a saudade do tempo que ficaram separados, o desejo era tão grande que agora vinha em um turbilhão de sensações...


Rosa apertava os ombros, dele os arranhando, estava extasiada de sentir novamente o toque do homem que amava, ela já podia sentir a excitação de Claude evidente e se deliciava ao senti-lo dessa forma, assim ela percorreu suas mãos pelas costas dele depois retirou sua camisa de dentro da calça do francês...


Enquanto que ele deslizava seus dedos na calcinha dela, a retirando lentamente, Claude se abaixou beijando suas coxas, Rosa se apoiou na mesa se segurando com as mãos para trás...


Claude explorava cada vez com mais intensidade, com beijos molhados e quentes ele chegou até sua feminilidade... E sabia exatamente o que estava fazendo a deixou entregue ao momento, Rosa já não conseguia pensar em mais nada a não ser em sentir aquele prazer que Claude a proporcionava...


Ela o puxa pelos cabelos e lhe deu um beijo intenso, Claude invadiu sua boca com fúria, enquanto que Rosa lutava para abrir sua camisa, mas não conseguia, ele se afastou dela e retirou sua camisa com pressa a jogando num canto qualquer...


Rosa o puxou novamente pra si e foi ousada, abrindo o zíper da calça dele e acariciando intimamente, arrancando um gemido rouco dele com as carícias deliciosas dela, Rosa beijava seu pescoço...


Enquanto Claude envolve uma das mãos nos cabelos dela, colocou seus cabelos de lado e beijou sua nuca e percorreu com seus lábios até o ombro dela e com as pontas dos dedos deslizava pelas suas costas, a fazendo se arrepiar anda mais...


Rosa ainda o acariciava intimamente, Claude delirava com seu toque suave em seu ponto mais sensível, ele resolve tornar aquela brincadeira ainda mais excitante, a provoca com sua masculinidade sem a possuí-la de fato, brincava com movimentos lentos a levando ao êxtase...


Ela se insinua com seus quadris exigindo que ele a possuísse e acabasse de vez com aquela tortura maravilhosa, ele sorri pra ela e diz...


Claude: Tava com saudades de mim cherry??


Rosa: Morrendo, a cada lembrança sua eu ia quase a beira da loucura... Disse ofegante...


Claude: eu também, perdi as contas de quantos banhos tomei no meio da madrugada, acordando suado porque  havia sonhado contigo...disse isso e a beijou intensamente.


Claude a ergueu fazendo ela se encaixar nele, a possui devagar levando os dois ao delírio, os corpos entram numa sintonia linda, com movimentos lentos de vai e vem que os levam até o ápice do prazer total...


Os dois ainda ofegantes tentam se recuperar do esforço físico que fizeram, pelo ato de amor, Rosa descansa sua cabeça no ombro dele, ele aproveita e beija carinhosamente a curva delicada do pescoço dela...


Rosa o abraçou apertando-o entre seus braços com medo que ele fugisse dela novamente... Sentindo seu tórax tocando forte em seus seios, ele sentia o coração dela acelerado...


Claude: Eu te amo... Sussurrou ele.


Rosa: Eu também te amo...


Claude: Agora podemos ir pra sua casa cherry... Disse ele rindo abraçado a ela.


Rosa: Você vai passar a noite comigo mesmo? Perguntou ela sem acreditar no que ouvia do homem que ama.


Claude: Claro, só não te levo pra minha casa, porque você sabe né, tem a minha mãe, a Dadi, vão ficar fazendo perguntas e eu só quero passar uma noite tranquila contigo, só quero ouvir a sua voz de mais ninguém...


Rosa suspirou e o abraçou novamente e disse...


Rosa: Nem acredito que você tá assim comigo...


Claude: Oh meu amor, me perdoa, me perdoa pelo que eu fiz você passar, minha cabeça é ton complicada... Disse dando beijinhos em sua face...


Rosa: Eu perdoo, mas você tem que me prometer nunca mais se afastar de mim.


Claude: Prometo, prometo... Disse beijando muito ela... CONTINUA... RSRSRS...

Um comentário:

  1. Soninha de Deus q q foi isso uiiiiiiiiiiiii passei mal aki q q foi esse capítulo mo deuso Talento seu nome e Soninha adorooooooooo

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