Guilherme: Cala boca Claude,
você não sabe do que está falando...
Gritou ele também nervoso, por estar sendo acusado... Eu não matei
ninguém, minha mãe morreu sim, mas não foi assassinada, ela morreu de morte
natural e não é essa tal de Mirtes, o nome da minha mãe era Helena...
Fernando: Eu sei...
Claude: Sabe do que? Mon Die
será que ele vai conseguir te enganar também... Falou olhando para Fernando.
Fernando: Calma Dr. Claude, a
festa está apenas começando... Falou sorrindo e olhando todos ao redor... Engraçado
que investigando sua vida Dr. Guilherme, sem querer descobri umas coisas muito interessantes
sobre a infância de outra pessoa também muito próxima de Seu Giovanni... Falou
ele com um ar de mistério.
Claude: Para de fazer cena e
fala logo... Falou impaciente.
Fernando: Descobri que uma
menina foi deixada no orfanato quase na mesma época que você Guilherme, só que
ela era bem mais nova, mas foi testemunha de um crime brutal...
Estela: O que isso tem a ver
com os assassinatos?
Fernando: Muito D. Estela,
essa menina era filha da empregada Mirtes, ela presenciou a morte da própria
mãe, imagina como não deve ser a cabeça dessa menina que hoje é uma mulher.
Amália: E quem é?
Fernando: Eu trouxe uma
testemunha muito importante pra esse caso, pode entrar Seu Francisco... Disse
Fernando fazendo o porteiro entrar na sala da mansão, porteiro que havia sumido
após a morte de Seu Giovanni, ele era o único que podia testemunhar a favor de
Claude, provando que Claude dizia a verdade, que esteve o tempo todo na empresa
na hora exata do assassinato... Eu quero que o senhor olhe a sua volta e me
diga com absoluta certeza, quem foi que pegou do senhor as fitas de segurança do
prédio da empresa, da noite do crime.
Francisco olhou bem para os
lados e sem duvida nenhuma apontou a pessoa que lhe deu dinheiro para que ele
lhe entregasse a fita que mostrava os horários que Claude entrou e saiu da
empresa.
Francisco: Foi ele, ele
roubou as fitas e depois ainda me ameaçou dizendo que se eu não sumisse ele me
matava, eu fiquei com medo e fugi pra bem longe... Falou apontando para
Colibri.
Mas antes que Fernando
fizesse qualquer movimento Colibri quebrou uma garrafa e colocou no pescoço de
Amália...
Amália: Aiii...
Rosa: Mãeee... Gritou Rosa
desesperada, Claude com medo que acontecesse algo a Rosa a abraçou...
Colibri: Todos quietinhos
senão a velhota morre... Colibri fez um sinal para Silvia que pegou sua arma
calibre trinta e dois e apontou para Rosa e Claude.
Estela: Filho cuidado... Falou apavorada.
Claude: Silvia!! Exclamou
Claude espantado.
Silvia: Cala boca seu idiota,
sempre com esse arzinho superior pra cima de mim...
Rosa: O que foi que nós
fizemos pra você, Silvia? Por que nos odeia tanto assim.
Silvia: Por causa dele, minha
vida foi um inferno... Gritou com a arma apontada para Claude.
Fernando: Calma... Vocês não
vão conseguir sair daqui assim, a casa esta cercada.
Colibri: Cala a boca, deixa
minha princesa falar, fala aí meu amor... Falou ele pra Silvia.
Silvia: Como eu sonhei com
esse momento, sonhei tantas vezes em estar aqui com esse bando de abutres, que
fizeram da vida da minha mãe uma porcaria... Gritou ela.
Rosa: Do que você tá falando?
Falou chorando.
Silvia: Cala boca dondoquinha
do papai, seu papai teve o fim que merecia aquele velho ordinário, expulsou
minha mãe dessa casa porque ela tava grávida do melhor amigo dele... Gritou
ela.
Estela: O que??
Silvia: Isso mesmo, eu sou a
filha bastarda do Eduardo Geraldy... Todos ficaram pasmos... Por isso aquele
velho carcamano colocou minha mãe pra fora daqui, porque a linda família
Geraldy não podia ser desfeita com essa traição, não é mesmo?
Amália: Você tá enganada
Silvia... Gritou Amália.
Colibri: Cala boca!! Falou
apertando ainda mais a ponta da garrafa no pescoço dela.
Silvia: Meu plano era
perfeito, eu não ia matar ninguém, mas as coisas saíram de controle, aquele
velho idiota descobriu o desfalque, desfalque esse que Dr. Egídio fazia parte,
o velho imbecil que dava uma de honesto, logo ia
colocar a boca no trombone, ai eu o matei, assim como matei aquele
imbecil do Coutinho que se desesperou
porque essa enxerida da Janete mandou fazer uma auditoria no dinheiro que
entrava pras obras.
Rosa: E a Joana? Por que você
a matou?
Silvia: Eu não fazia ideia de
que ela era amiga da minha mãe, como ela podia ser amiga da minha mãe e servir
essa família que desgraçou com a vida dela?
Gritou ela descompensada... Ela me ouviu no cemitério, ouviu eu jurando
no tumulo de minha mãe que eu ia conseguir tudo que era meu por direito..
Aquela enxerida... Foi a pior morte, porque eu não tinha planejado nada, tive
que atacá-la com um punhal que nojo daquele sangue, diferente da morte linda
que teve o projetista, pena que foi ele que tomou aquela taça de champanhe,
podia ter sido você D. Rosa... Falava e ria enquanto que Rosa chorava
compulsivamente abraçada a Claude.
Amália: Chegaaaaaa!! Falou
Amália chorando.
Colibri: Já disse pra você
calar a boca senão você vai morrer...
Silvia: Quem eu mais senti
prazer em matar foi seu paizinho, D. Rosa... Fiz todo o trabalho na casa de
praia depois o Colibri me ajudou a armar a cena do crime no motel, foi tão
fácil, Gilvania aquela piranha já estava de olho no Colibri, ele a chamou pra
saírem e a levou no motel, mal sabia ela que o corpo do velho já estava no
porta-malas do carro, depois deixar os indícios para que a polícia desconfiasse
de francesinho ai foi mais fácil ainda, todos naquela empresa tem muita
preguiça, o Claude não levantava nem pra pegar um papel que estivesse ao lado
dele, sempre esquecia alguma coisa no carro e me mandava buscar, foi numa
dessas vezes que entrei no carro dele e deixei o frasco de veneno...
Colibri: Veneno que eu uso
nas minhas plantinhas... Kkkkkk... O curso de jardinagem pago pelo próprio
velho italiano, achando que estava fazendo alguma caridade...
Silvia: Me vinguei daquele velho, por ele ter matado a minha
mãe.. Gritou Silvia... Eu nunca vou esquecer aquela cena... Falou
descontrolada.
Amália: Você é louca,
Giovanni e eu nem estávamos no Brasil quando sua mãe foi assassinada... Gritou
Amália.
Silvia: Mentira!! Foi ele eu
vi...
Fernando: Você era muito
pequena Silvia!! Você só viu um vulto, mas não foi Seu Giovanni que matou sua mãe.
Silvia: Nãooo... Gritou ela.
Amália: Você falou tudo o que
queria né com requintes de crueldade, pois agora vai ouvir também, seu pai não
era o Eduardo, sua mãe queria dar um golpe no Eduardo, ela não valia nada, era
uma prostitutazinha que fingia ser empregada, engravidou de um querendo dar o
golpe em outro, seu pai é o Egídio... Gritou Amália.
Nara: Papai!!! Nara chorando
também.
Silvia olhou pra Egídio e
conseguiu se lembrar de toda a cena do assassinato de sua mãe, na verdade o
homem que ela viu atirar em sua mãe era Egídio, pode se lembrar de todos os
detalhes, lentamente ela foi tirando a arma da direção de Claude e conduzindo
para mirar em Egídio, o ódio dela era tanto que ela não se controlou e
atirou...
Todos se abaixaram inclusive
Colibri, Amália aproveitou esse descuido dele e fugiu ficando perto de
Guilherme que a protegeu.
Pedro foi ágil e algemou
Colibri antes que ele reagisse por sorte o tiro não pegou em ninguém, Fernando
aproveitou que o disparo desequilibrou Silvia e a segurou, logo a casa estava
repleta de policiais...
Claude: Cherry você está bem?
Rosa: Minha mãe Claude, cadê
minha mãe? Perguntou apavorada.
Claude: Calma meu amor calma,
ela tá bem Guilherme tá com ela... Rosa viu Guilherme abraçado a Amália.
Estela se aproxima de Amália
e pergunta...
Estela: Você está bem, Amália?
Amália: Estou bem sim, aquele
cretino não conseguiu me ferir. Eu queria te pedir perdão... Falou chorando.
Estela: Esquece, eu também te
acusei, agora acabou espero que essas infelizes apodreçam na cadeia.. Falou
abraçando a amiga.
Pepa: Olha lá Afrânio, agora
tá que só amores com a mãe do francês, mas vivia acusando a pobre...
Afrânio: Eu não tô
acreditando ainda que tudo isso aconteceu aqui, chego a tá com as minhas pernas
bambas ainda de medo dessa doida da Silvia... Falou assustado.
Pepa: Viu, ela com aquela
carinha branquinha fraquinha que parecia que não comia com ar de songa monga
conseguiu enganar todo esse povo.
Afrânio: Filha da Mirtes,
Pepa filha da Mirtes o que você esperava hein.
Pepa: Filha da Mirtes e cacho
do jardineiro gostosão, que pensou que ia dar o golpe do baú na D. Amália, se
deu foi mal, essa velha não vai dividir a herança dela com ninguém, velha
muquirana...
Afrânio: Para de falar
bobagens, vamos fazer um cafezinho pra acalmar esse povo... Falou puxando Pepa
para a cozinha.
No outro lado da sala
Fernando e sua equipe já se preparava pra irem embora, mas antes ele foi até
Rosa e disse...
Fernando: Obrigado, Rosa e
Guilherme, se não fosse a colaboração de vocês nessa farsa de noivado, não
conseguiríamos que Silvia confessasse os crimes.
Claude: Farsa?
Guilherme: O que foi francês?
Achou mesmo que eu ficaria noivo de uma mulher que não me ama?
Claude ficou sem graça e
baixou a cabeça...
Rosa: Meu amor, no começo eu
achei que você estivesse ficando louco, mas depois eu vi que você não queria
nem que eu chegasse perto de você, aí percebi que alguma coisa grave estava
acontecendo, decidi falar com o Fernando ele me aconselhou a encenar essa farsa
para que o assassino ficasse convencido de que eu não voltaria pra você... Pedi
pro Gui me ajudar e ele aceitou...
Claude: Non sei nem o que
dizer ham... Falou sem graça... Sinto muito Guilherme, me perdoe, mas eu achava
realmente que você fosse o assassino.
Guilherme: Tudo bem Claude,
até o Fernando estava achando isso, graças a Deus ele investigou e acabou
achando o registro de Silvia.
Claude: Eu só não entendo
porque ela me aterrorizou tanto, eu nunca fiz nada pra ela, ela falou que iria
matar Rosa, eu fiquei desesperado... Falou apertando Rosa contra seu peito.
Fernando: Ela é uma
psicopata, Claude!! Na cabeça dela ela não teve uma vida maravilhosa por culpa
sua, ela achava que seu pai não a reconheceu porque você existia, a mãe dela a
fez a creditar que ele não a queria porque já tinha outra família, ela cresceu
com isso na cabeça, virou adulta e seu objetivo era te magoar, te ferir, fazer
você sofrer...
Janete: Mas graças a Deus
tudo acabou bem né...
Rosa: É sim amiga.
Frazão: É mesmo, vocês foram
uns atores perfeitos... Falou pra Rosa e Guilherme... Conseguiram nos enganar
direitinho... Bem como acabou tudo bem acho melhor você descansarem é o que noz
vamos fazer não é meu amor? Falou abraçando Janete.
Janete e Frazão se despediram
de todos e foram embora...
Rosa: O que vai acontecer com
eles?
Fernando: Bem, Egídio acabou
confessando que matou Mirtes, porque ela o chantageava e ele não queria que a
mãe de Nara soubesse então a matou, ele vai ser preso por corrupção e por
assassinato, Colibri também, Nara não tem acusação que a mantenha presa por
muito tempo, logo ela estará por ai, agora Silvia vai pra um manicômio
judiciário, como eu disse ela é uma psicopata e muito perigosa.
Rosa: Que horror... Ai eu tô
tão cansada, acho que vou subir, você vem comigo? Perguntou dengosa pra Claude.
Claude: Claire cherry...
Claude agradeceu Fernando e Guilherme e subiu com Rosa para o quarto, Guilherme
os observava com um olhar triste.
Pepa que vinha da cozinha
falou ao pé do ouvido de Guilherme...
Pepa: Sobrou bonitão?
Guilherme sorriu e disse...
Guilherme: Sobrei sim...
Pepa: Vem com a titia Pepa, lá
na cozinha tem um cafezinho fresquinho que eu sei que você adora...
Guilherme riu e beijou a
testa de Pepa que disse...
Pepa: Ainn esses beijinhos
chegam me dá um calor aqui subindo pelas minhas...
Afrânio: Olha a compostura,
Pepa!! Gritou Afrânio... Respeite o Dr.
Guilherme o que que isso meu Deus... Falou Afrânio indignado arrancando risos
de Guilherme.
No quarto de Rosa, Claude
estava sem camisa olhando pela janela quando Rosa sai do banho e o abraça forte
beijando suas costas.
Claude: Senti tanto medo de
perder você pra sempre.
Rosa: Agora acabou,
precisamos esquecer tudo isso e começar a pensar no nosso futuro e marcar logo
a data do casamento, porque não quero entrar na igreja com a minha barriga
muito grande, afinal já estou com quase dois meses... Falou acariciando seu
ventre.
Claude não sabia o que dizer,
ficou parado sorrindo...
Rosa: Fala amor, ele quer
ouvir que você gostou da notícia...
Claude: Mon Die, claire,
claire que gostei dessa notícia, é a melhor notícia da minha vida, eu te amo
começou a beijar Rosa sem parar, depois se ajoelhou diante dela e beijou sua
barriga... Papai te ama, meu filhin...
Rosa: Ou filhinha... Disse
sorrindo, Claude a pegou no colo e a levou para cama onde fizeram amor pelo
resto da madrugada.
Os dias voaram e chegou o grande dia...
Era o dia mais feliz da vida de Rosa tudo o que ela conseguia
pensar, ter Claude ali ao lado dela no altar era o que ela tinha esperado sua
vida inteira, se lamentou por seu pai e por Eduardo não estarem ali para ver a
felicidades dos filhos, eles gostariam tanto de vê-los como estavam agora, o
som da voz de Claude a tira dos seus pensamentos...
Claude: Sim...
Padre: Eu vos declaro marido e mulher, pode beijar a noiva...
Então Claude vai em direção a sua esposa e a beija... Sua
esposa esse é realmente o dia mais feliz de sua vida, porque agora ele sabe que
nada nem ninguém poderá separa-lo da mulher da sua vida, a sua mulher, a mãe do
seu filho... Ele a beijou e ela estava igualmente radiante, em poucas horas
eles tomariam o voo rumo a Paris, era a tão merecida lua de mel, depois de tudo
o que viveram...
A igreja estava lotada, todos estavam lá para compartilhar dá
alegria e da emoção deles, Janete e Frazão era padrinhos claro, Estela e Amália também estavam realizadas ao
verem a felicidade dos filhos...
Estela: Eu sô lamento que o Eduardo e o Giovanni não estejam
aqui pra ver a felicidade deles... Diz Estela chorando.
Amália: Eu também, Estela...
Afrânio e Pepa estavam perto delas, ele comenta quando vê a
patroa chorando.
Afrânio: D. Amália esta emocionada, aposto que ela tá se
lembrando do patrão.
Pepa: Sô se for agora ne porque ela ate pouco tempo atrás tava
lá toda dando confiança pro jardineiro bandidinho.
Afrânio: Como você gosta de falar dos outros Pepa, olha lá vê
se presta atenção nos noivos, eles tão felizes e daqui a pouco tão embarcando
pra lua de mel.
Pepa: Esses ai meu filho, ninguém olhou enquanto devia agora
que já tão casados ninguém precisa mais olhar não, eles vão só se foi pra lua
né, porque o mel já foi a muito tempo, tá lá na barriga de Serafina o bambino
pra provar.
Afrânio: Você não tem jeito mesmo não Pepa da licença... Diz
Afrânio indo pra frente da igreja esperar a saída dos noivos.
Rosa e Claude não demoram a deixar a igreja, se despedem de
todos e seguem para mansão onde apanham a bagagem e seguem pro aeroporto, no
outro dia eles já estão em Paris no quarto do hotel...
Rosa: Se me dissessem que eu estaria aqui com você deitadinha
nos seus braços, na nossa lua de mel a um ano atrás eu ia dizer que só podia
ser nos meus sonhos.
Claude: Mas eu sempre ouvi que nunca devemos deixar de sonhar
mon amour.
Rosa: Eu nunca deixei, mas é que a realidade agora é muito
melhor do que qualquer sonho que eu já possa ter tido.
Claude: Eu acho que te amei todos os dias de minha vida, sabe
uma vez minha mãe me mostrou uma foto da gente, você era bebê ainda eu devia
ter pouco mais de um ano, eu vi que já olhava pra você com um ar de quem tava
encantado.
Rosa: Jura? Eu nunca vi essa foto por quê será?
Claude: Talvez só minha mãe tenha essa foto, aí depois os anos
que eu vivi na França foram os piores da minha vida, porque eu estava sem você.
Rosa: Pra mim também era terrível ficar sem te ver.
Claude: Mas agora eu tô no paraíso aqui nós dois, a onde você
quer que eu te leve meu amor?
Rosa: Nós três né, Claude... Diz Rosa rindo... Qualquer lugar
que eu for se eu estiver com você vai ser maravilho meu amor...
Claude: Você já pensou que é nossa primeira viagem em família
nós três?
Rosa: Mas não vale né quando ele nascer nós teremos que
voltar.
Claude: E nós vamos voltar com certeza, por isso eu acho
melhor deixarmos alguns lugares pra conhecer da próxima vez e ficarmos bastante
tempo aqui no quarto o que você acha?
Rosa: Eu acho que você é um francês muito safado... Falou
rindo.
Claude: E issi é ruim?
Rosa: Isso é ótimo porque é exatamente assim que eu te amo.
Claude: Eu também te amo mon amour... Os dois se olharam e se
lembraram do poema que foi tema do amor dos dois desde a adolescência...
R&C: Quero que todos os dias do ano, todos os dias da
vida, de meia em meia hora, de cinco em cinco minuto, me digas: Eu te amo!
Claude a beijou com paixão e já se preparando para se amarem
mais uma vez só que agora com a certeza que será para o resto de suas vidas.
FIM...
Adorei essa fic pena q acabou :( vou sentir muita falta :( espero q vc escreva outras :)
ResponderExcluirAmeiiiii esse final!!! Muitooo bom!!!...
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