quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Capítulo 8






No banho...





Os dois se deliciavam com a aquela água morna caindo sobre os corpos deles





Claude mordiscava os lábios de Rosa, enquanto que ela o enlaçava pelo pescoço acariciando sua nuca com suavidade...





Dono da situação como de costume, Claude a beijou com tanta sensualidade enfiando a língua dentro de sua boca, a deixando totalmente entregue aquele beijo, ele a levantou pelos glúteos sem deixar de beijá-la nem por um minuto...





A pressionou contra a parede do banheiro, ela se apoiou com os dois braços nos ombros fortes dele e enlaçou sua cintura com a suas pernas, o prendendo junto dela.





Claude parou o beijo intenso com vários beijinhos no canto dos lábios dela, depois a encarou com os olhos faiscando de tanto desejo que sentia por ela...





Claude: Diga-me o que quer? Hoje farei tudo o que você quiser... Disse isso e em seguida a beijou de uma forma tão erótica que quase fez com que ela perdesse o fôlego.





Rosa: Quero ser amada...





Claude passou as mãos pelas coxas dela lentamente enquanto mordiscava a ponta de sua orelha e sussurrava em seu ouvido...





Claude: Gosta assim, ham? Em seguida desceu seus lábios na curva delicada de seu pescoço...





Rosa não conseguia conciliar uma sequer palavra estava tão envolvida com aquelas mãos acariciando seu corpo e aqueles lábios quentes passando suavemente pela sua pele, que mal podia raciocinar...





Claude foi mais ousado e deslizou uma de suas mãos para o interior das coxas de Rosa, aquela pele molhada e sedosa facilitou que seus dedos logo achassem o recanto de sua feminilidade, massageou de leve seu ponto mais sensível, fazendo Rosa emitir um gemido agudo...





Rosa se segurou com mais força nos ombros dele, e o beijou no pescoço, Claude sorria, pois amava aquele carinho que ela dedicava a ele...





Claude desceu seus lábios até os seios dela, os beijou e depois passou a ponta da língua em movimentos circulares em volta de cada mamilo, ao mesmo tempo em que seus dedos se mexiam freneticamente a deixando fora de si...





Rosa: O que pretende? Me enlouquecer? Sussurrou ela quase que desmaiando de tanto prazer que ele a proporcionara...





Claude: Te enlouquecer, não é minha intenção, mas te dar muito prazer sim, quero que sinta todo meu desejo por você, quero ouvir você gritar de prazer em meus braços... Claude a colocou no chão e com suas mãos espalmadas deslizou pelos quadris dela.





Se abaixou beijando seu ventre, em seguida ergueu uma das pernas e beijou o interior das coxas feminina, enquanto seus dedos acariciavam intimamente...





Rosa tentou controlar seus gemidos, afinal ainda era cedo, Dadi certamente ainda estaria pela sala arrumando alguma coisa.. Mas foi impossível, Claude não deu trégua e quando ela sentiu aquela língua quente massageando vigorosamente seu ponto mais sensível, não se conteve e soltou mais um gemido alto e ofegante...





Claude observou cada reação dela e sorriu satisfeito por ter alcançado o que desejava, sentiu o gosto de sua amada com mais intensidade e subiu a segurando novamente contra o corpo dele, Rosa jogou a cabeça pra trás e deixou que ele a beijasse no pescoço, Claude explorou cada centímetro de pele dela e segurando firme em seus quadris encostou sua masculinidade na pele macia de Rosa, deixando claro toda sua excitação...





Rosa: Tudo isso é por mim? Perguntou satisfeita em sentir todo o desejo do homem que amava por ela.





Claude: Nessa história quem enlouquece sou eu... Disse a segurando firme em seus cabelos e beijou com tanta paixão que chegou a ferir os lábios dela, mas Rosa não se importou o que queria era sentir aquele homem a preenchendo de todas as formas...





Ela se preparou para que ele a possuísse, se encaixando perfeitamente nele, Claude a segurou firme pelos ombros ela era tão pequena que ele podia a envolver com um único braço, que ela podia ficar perfeitamente relaxada com o apoio dele.





Rosa: Eu te quero...





Claude: Eu também te quero muito, não posso mais suportar... Sussurrou a possuindo com intensa paixão, Claude impediu com um beijo ardente que um grito de puro prazer saísse da boca de Rosa, a beijou com loucura e se movimentou rapidamente dentro dela...





Rosa cravou suas unhas nas costas dele demonstrando o quanto seu desejo estava fora de controle, quando ele fez um movimento mais forte, fazendo chegarem a um clímax glorioso, os dois soltaram gemidos ofegantes, fazendo Rosa desmoronar sobre ele com seu corpo relaxado, Claude a abraçou forte sentindo as vibrações do corpo dela ainda.





Após o banho Rosa ficou olhando para o armário cheio de vestidos, ela não sabia qual escolher, tudo parecia tão chique, tão exagerado, Rosa era uma mulher simples e não conseguia se ver num daqueles vestidos que Claude dera a ela..





Ela vasculhou e achou um que ela tinha comprado a algum tempo...





Claude: Você vai com esse vestido? Perguntou entrando no closet.





Rosa: Vou!! Não gostou?





Claude: Por que não vai com esse que comprei pra você em Paris? Falou pegando o vestido e mostrando pra ela.





Rosa fez uma carinha de criança quando faz alguma travessura, mordendo o lábio inferior.





Claude: Você não gostou do vestido?





Rosa: Gostei... Se apressou em dizer... Mas...





Claude: Mas o que?





Rosa: Ele é um vestido lindo, mas acho que não tem nada a ver comigo.





Claude soltou a respiração demonstrando seu desapontamento colocou o vestido no armário e saiu dali.





Rosa correu atrás dele e disse...





Rosa: Se quiser eu vou com ele.





Claude: Não precisa, vá com esse que você escolheu mesmo... Falou friamente, arrumando a gravata.





Rosa: Qual o problema com esse??





Claude: Todos, Rosa!! Até eu que não entendo de moda feminina, enxergo de longe que é um tecido barato... Por que não fez as compras que eu disse?





Rosa Baixou a cabeça e não disse nada.





Claude: O que que foi?





Rosa: Nada, eu vou com o que você sugeriu... Falou indo pro closet.





Claude foi atrás dela e disse...





Claude: Cherry... Falou ele brandamente.





Rosa se virou pra ele e ele disse...





Claude: Vá com o que você se sentir melhor, ham... Só quero que se sinta bem, ok? Falou acariciando o rosto dela.





Rosa só balançou a cabeça afirmativamente...





Claude: Vou descer ligar pra Frazon, dar algumas ordens pra Dadi, vou ficar te esperando lá embaixo, tá bem? Falou isso, deu um beijo em sua testa e saiu.





Rosa respirou fundo após ele ter saído, colocou o vestido importado a frente do  seu corpo, vendo pelo espelho como ficaria..





Na sala...





Claude: Sim Frazon ela aceitou, por favor, não atrase ham vamos estar chegando lá pelas nove no restaurante.





Frazão: Ok não me atrasarei.





Mais tarde Claude e Rosa entravam no restaurante, ele escolheu a dedo, sempre levava Rosa lá, pois era um restaurante chique porem sem muita badalação...





Assim que o maitre os levou até a mesa reservada, Frazão e Janete apareceram...





Janete: Não estamos atrasado né?





Rosa: Não!! Acabamos de chegar.





Frazão muito cavalheiro puxou a cadeira para que Janete se acomodasse...


Frazão: Lugar aconchegante...


Janete: Eu nunca tinha vindo aqui.


Rosa: Aqui é bem discreto, sossegado, eu gosto também.






Janete: Hum... Murmurou Janete sabendo o porquê Claude  levava Rosa ali, esse restaurante não era frequentado por nenhum conhecido.





O jantar foi tranquilo, Frazão sem nunca perder o bom humor, sempre fazendo suas gracinhas.





Claude: Você e suas piadinhas sem graça ham.





Janete: Também acho.





Frazão: O que é isso minha deusa, eu crente que tava fazendo sucesso... Falou fazendo Rosa dar risada.





Rosa: Você é um encanto, Frazão!!





Frazão: Obrigado princesa... Falou provocando Claude... Eu não sei o que você viu nesse francês carrancudo?





Rosa: Eu o amo e muitas vezes o amor passa por cima de tudo... Falou acariciando o rosto de Claude, mas ele se afastou lentamente, não gostava de demonstrações de carinho assim em público.





Claude: Vamos? Falou pegando a mão dela e depositando um beijo discretamente.





Janete: Vamos ao toalete, Rosa?





Rosa: Vamos sim...





No banheiro do restaurante...





Janete: Você e o Claude estão bem? Falou retocando o batom.





Rosa: Estamos sim, tirando uma briga que tivemos pela manhã, mas já está tudo resolvido.





Janete: Outra briga amiga? Isso tá ficando cada vez mais frequente o que foi dessa vez?





Rosa: A gente discutiu porque eu disse que queria ter um filho dele.





Janete: Esse assunto de filho novamente, Rosa? Ai amiga será que é uma boa ideia ter um filho com um homem como o Claude?





Rosa: Como assim um homem como o Claude, Janete? O Claude é o homem que eu amo eu sempre fui louca pra ser mãe, nada mais normal do que eu querer ter um filho dele não é mesmo?





Janete: O Claude é um homem que tem preconceitos, ele é muito apegado em certas formalidades, eu acho o relacionamento de vocês muito frágil e além do mais o Claude nunca mentiu pra você a respeito desse assunto não é mesmo? Ele sempre deixou bem claro que nunca ia querer filhos.





Rosa: Eu sei Jane, mas as vezes eu acredito que com jeitinho eu vou fazê-lo mudar de ideia...





Janete: Ai amiga eu tenho que discordar de você o Claude não é do tipo de homens que muda de opinião assim tão fácil, acho que você tá perdendo o seu tempo.





Rosa: Eu sei que não vai ser uma tarefa fácil amiga, mas eu acho que devo tentar.





Janete: Sinceramente amiga, eu não acho que um filho resolveria os problemas que vocês tem nesse relacionamento de vocês, mas se você acredita que pode fazer com que ele mude de ideia, vai em frente vou torcer pra que você consiga...





Rosa: Eu sei que ele gosta de mim, Jane, eu acho que com o tempo ele vai entender que nosso relacionamento é bem solido pra que possamos colocar uma criança no mundo...





Janete: Tomara que você esteja certa amiga, ou você vai se frustrar muito se vê que passou sua vida toda esperando do Claude uma coisa que ele nunca vai poder te dar...





Rosa ficou pensativa... Um tempo depois os quatro já estavam numa boate, também bem discreta...





Rosa e Claude sentaram numa mesa na área vip da boate, Frazão e Janete foram dançar...





Janete: O Claude faz questão de esconder a Rosa, ele morre de vergonha dela, eu não me conformo com isso viu!! Rosa tinha que dar um basta nessa historia... Falou indignada.


Frazão: O que você considera vergonha, eu considero cuidado.


Janete: Cuidado?


Frazão: Claro, o Claude pode ser um cavalo as vezes, mas ele gosta dela e ele sabe a fragilidade dela, sabe que essa sociedade é uma selva, cheia de pessoas falsas e interesseiras, ele so tá querendo protegê-la de comentários maldosos.


Janete: Muito bonito, mas não vejo por esse lado não, acho que ele não quer assumir esse relacionamento e pronto.


Frazão: A Rosa é uma pessoa simples, sem maldade, parece até um anjo, não tem como enfrentar essa gente tão oportuninsta que vive cercando o Claude.


Janete: Ele tem que deixa-la escolher o que quer da vida, ele a manipula, smpre impondo as vontades dele.


Frazão: Ela tá apaixonada, ela gosta de fazer as vontades dele qual o problema? Agora vamos parar de falar deles e vamos falar da gente disse chegando perto dela.


Janete: Sonhou, Frazão? Não existe a "gente" não!! 


Frazão: Eu tô cada dia mais louco por você sabia? Falou a apertando.


No outro lado...



Claude: Vamos dançar? Eu sei que você gosta dessa música... Falou estendendo as mãos pra ela.


Rosa sorriu e disse...


Rosa: Claro... Falou pegando nas mãos dele.


No escuro daquela pista com essa música envolvente, Claude dançou com Rosa despreocupado, trocando beijos e carícias...


Claude: Tá gostando? Sussurou ele no ouvido dela...


Rosa: Estou... Falou e encostou a cabeça no peito dele.


Claude: O que foi? Ham?


Rosa: Eu tô adorando tudo isso, mas preferia está em casa na nossa cama, fazendo amor com você... Sussurou no ouvido dele. Claude sorriu e disse.


Claude: Isso é facil de resolver, só o tempo de avisar o Frazon que estamos indo ok?


Rosa riu e Claude foi avisar Frazão...


Claude: Desculpe interromper... Falou quando viu que Janete estava quase caindo nas garras de Frazão.


Janete: Me larga seu safado... Falou empurrando Frazão.


Frazão olhou feio pra Claude e disse...


Frazão: Oh francês você não tem o que fazer não? Falou baixinho.


Claude: Desculpa, só vim avisar que eu e Rosa estamos indo, já podem voltar ao que estavam fazendo... Diz Claude rindo.


Frazão: Vai rindo francês, vai rindo... Resmungou Frazão, olhou pro lado e viu Janete se afastando... Minha deusa volta aqui... Disse indo atrás dela.



Na saída da boate Claude e Rosa estavam esperando que o manobrista trouxesse o carro para que fossem pra casa...





Claude: O que você acha de enchermos a banheira quando chegarmos em casa, a gente relaxa namora um pouquinho...





Rosa: Eu vou adorar, o melhor lugar do mundo é o lugar onde eu esteja sozinha com você...





Claude: O carro tá chegando amour... Falou ele tão carinhoso que Rosa mal acreditava, parecia estar sonhando.





Nesse momento o manobrista desce do carro e vai em direção a Claude e lhe entrega a chave...





Sergio: Pronto senhor... Ele olha para Rosa e a reconhece então com muita felicidade ele exclama... Eu não acredito Serafina...





Rosa: Sergio! É você? Perguntou surpresa, mas feliz ao mesmo tempo de estar encontrando um amigo que foi tão especial pra ela.





Sergio não pensa em nada, instintivamente vai em direção de Rosa e a abraça e ela corresponde ao abraço o que faz Claude quase morrer de tanto ciúme...





Sergio: Quanto tempo que eu não te vejo menina, desde que saímos do orfanato.





Rosa: Sergio que saudade que eu sinto de você, às vezes eu me lembro da gente no orfanato como éramos amigos eu sinto falta daquele tempo... Falou tão feliz que nem reparou na cara feia de Claude.





Sergio: Eu também sinto muita falta de você, Serafina, a gente podia marcar de se encontrar qualquer dia desses pra matar as saudades... Falou ele com um olhar apaixonado.





Rosa: Vamos sim, anota meu celular... Sergio pega a caneta e anota num pedaço de papel... Me liga em vou ficar esperando.





Sergio: Tá bom eu ligo sim, aí gente marca... Só então ele percebe o olhar de fúria de Claude, ele se afastou e disse... Boa noite então pra vocês... Falou com um pouco de tristeza na voz, pois viu que Rosa estava acompanhada e muito bem acompanhada, nunca que iria sair com ele.





Claude assistia a toda aquela cena e seus olhos faiscavam de ódio da intimidade com que Rosa conversava com aquele rapaz, o ciúme corroía Claude de um jeito que ate então ele desconhecia.





Rosa: Boa noite pra você também, Sergio... Ela entra no carro ainda feliz por ter reencontrado o amigo que não via a muito tempo.





Claude estava com uma feição sisuda, Rosa continuou conversando sem se dar conta que o francês estava com cara de poucos amigos.





Rosa: Nossa que surpresa boa, já valeu a pena ter saído essa noite só por ter reencontrado o Sergio, ele era meu melhor amigo no orfanato.





Ela falava e Claude permanecia calado...





Rosa: Foram bons momentos... Falou Rosa se lembrando do passado.





Claude finalmente rompeu o silencio e disse...





Claude: Eu posso imaginar os momentos que você tinha como esse rapaz...





Rosa: O que você quer dizer com isso, Claude?





Claude: Eu non quero conversar agora, Rosa, estou dirigindo vai tirar minha concentraçon quando chegarmos em casa conversamos... Falou com aquele olhar frio, sem nem ao menos olhar pra ela.





O resto da viagem foi toda feita em silêncio e Rosa não entendia aquela reação de Claude ele por sua vez estava queimando de raiva, o que aquele sujeitin representava na vida de Rosa? Eles finalmente chegaram em casa e Rosa foi logo dizendo...





Rosa: Agora você pode me dizer o que foi que aconteceu, a gente tava tão bem e de repente você veio falando comigo daquele jeito o que foi, Claude?





Claude: Você ainda me pergunta o que foi? Mon Die você na frente daquela boate abraçando aquele manobristazin com a maior intimidade desse mundo...





Rosa: Claude você tá com ciúme do Sergio, meu amor? Falou sorrindo era quase impossível Claude sair do sério por ciúmes, sempre foi muito seguro...





Claude: Eu com ciúme daquele sujeitin claro que non né Rosa, o que non tem cabimento é você de papin e aos abraços com um empregadinho da boate. Você nem percebeu o quanto foi ridícula aquela cena?





Rosa: Claude eu e o Sergio estivemos juntos no orfanato, ele é um velho amigo só isso.





Claude: Você agora vive comigo e non tem que ficar falando com qualquer um muito menos com essas demonstrações de afeto em publico se meus amigos vissem o que iam pensar ham...





Rosa: Claude...





Claude: Um sujeitin qualquer sem nenhuma classe e você lá ainda trocando numero de telefone com ele isso é inadmissível, Rosa... Gritou ele.





Rosa: Claude não existe maldade no meu sentimento pelo Sergio é como se ele fosse meu irmão... Disse ela assustada com a reação de Claude, nunca o vira tão bravo.





Claude: Rosa ele non é seu irmão ham, o que você tem que entender que hoje você ocupa uma posição social estando ao meu lado é nisso que você tem que pensar antes de ficar ai falando com qualquer um pela rua ouviu? Gritou ele mais alto ainda.





Rosa: Tudo bem Claude vou procurar não criar mais esse tipo de problema pra você... Disse Rosa magoada, indo em direção ao quarto.





Claude pegou as chaves do carro, ela viu e disse...





Rosa: Você vai sair a essa hora? Perguntou ela da escada.





Claude nem se deu ao trabalho de responder, saiu batendo a porta fazendo Rosa se assustar... CONTINUA... RSRSRS...

Nenhum comentário:

Postar um comentário