Ela não resistiu ao sorriso dele e sorriu
também, Claude fica feliz por ela responder ao sorriso dele, mas nesse momento
Henri chega bem atrás de Claude e diz...
Henri: Boa noite família...
Claude desmanchou o sorriso e pensou que aquele
sorrisinho tímido de Rosa não era direcionado a ele e sim para seu irmão que
estava atrás dele.
Amália: Boa noite, entre... Falou indo recebê-lo.
Rosa olhou pra Henri e não o via mais como
antes, seu coração palpitou na hora que ela viu Claude, mas Henri ela
praticamente não sentiu emoção nenhuma.
Claude: E Sara? Perguntou ele ao irmão.
Henri: Ficou em casa, está indisposta...
Amália: Hum será que não é a visita da cegonha
que já está chegando?
Henri: Mon Die tia, não fala isso não quero
filhos tão cedo.
Rosa ficou olhando pra Claude...
Henri: Serafina que saudades... Disse indo
abraçar a prima, Claude baixou a cabeça e saiu de perto... Como vai?
Rosa: Bem e você?
Henri: Tô indo! Sinto saudades das nossas
conversas.
Rosa: Agora você tá casado, não precisa mais
conversar comigo.
Henri: Mas tem coisas que a gente só fala pra
uma amiga, assim como você.
Nesse momento Amália que sabe da paixão da filha
pelo primo vai até ela com a desculpa de que ela precisa de ajuda...
Amália: Filha vem me ajudar a servir os
convidados...
Rosa: Da licença, Henri... Rosa se afastou e
Henri a chamou.
Henri: Serafina?
Rosa: O que?
Claude não conseguia tirar os olhos dos dois...
Henri: Até agora não sei por que você saiu da
empresa, você faz muita falta lá sabia mocinha. Falou sorrindo e passando o
polegar no rosto dela, num gesto carinhoso.
Rosa: Vocês vão achar outra pessoa que me
substitua... Falou passando o dedo em volta da taça de vinho... Agora preciso
ir minha mãe tá me esperando, com licença.
Claude aproveitou que ela se afastou de Henri...
Claude: Que que você quer com ela hein?
Henri: Nada, conversar só eu sinto falta dela.
Principalmente agora.
Claude: Por quê?
Henri: Eu e Sara estamos passando por uma crise.
Claude: Mas você acabou de se casar...
Henri: É, mas se eu soubesse que ia ser assim
não teria me casado.
Claude: Você é um irresponsável mesmo... Falou
Claude com raiva do irmão e saiu dali.
Henri: Claude? Claude? Falou indo atrás do
irmão, Claude não deu importância ao chamado de Henri e foi diretamente para
biblioteca.
Amália: Serafina, esquece ele filha, ele é homem
casado.
Rosa: Mãe eu não tava fazendo nada demais...
Amália: Eu sei, mas a família toda sabe da sua
paixão por ele, então evita ficar perto per favore.
Rosa: Está bem...
Amália sorriu, deu um beijo na testa da filha e
falou...
Amália: Eu só quero seu bem...
Rosa: Eu sei mãe...
Amália: Agora tira essa carinha de tristeza e
vai lá na biblioteca, pegar a escada preciso pegar umas travessas que estão na
parte mais alta do armário.
Rosa vai até a biblioteca e da de cara com
Claude...
Rosa: Oii...
Claude: Oii...
Os dois ficaram se olhando... Rosa disfarçou e
disse...
Rosa: Eu vim buscar a escada... Falou pegando a
escada.
Claude: Deixa que eu pego pra você... Falou se
apressando em pegar antes dela.
Rosa ficou olhando pra e ele falou...
Claude: A gente precisava conversar esclarecer
tudo o que aconteceu.
Rosa: Agora não...
Claude: Por favor, me deixa explicar.
Rosa respirou fundo e disse...
Rosa: Por que fez tudo aquilo comigo?
Claude: Porque eu te amo!! Porque eu sempre te
amei.
Rosa: O que?
Claude: Você nunca nem desconfiou, nunca tive
espaço no seu coração, mas sempre achei que sua paixon por Henri um dia fosse
acabar, me segurei nessa esperança e quando ele se casou, vi a oportunidade pra
te tirar daqui, pensei que num lugar longe da presença dele você enxergasse o
quanto eu te amava.
Rosa: Você o... O... O... Que? Perguntou
perplexa.
Claude: É tão difícil assim de acreditar?
Rosa: Claro que é você sempre me tratou mal,
sempre brigando comigo, sempre me chamando de menina mimada, imatura, nada do
que eu fizesse te agradava você sempre colocava um defeito... Falou nervosa.
Claude: Foi a maneira que eu encontrei de
suportar ou você pensa que pra mim foi fácil ver você sempre pelos cantos
chorando por causa dele?
Rosa: Por que não tentou me conquistar ao em vez
de me tratar feito uma criança?
Claude: Várias vezes tentei, mas você não me
enxergava, não dava oportunidade. Eu te tratava feito uma criança porque você
agia como uma... Os dois ficaram se olhando intensamente por um tempo depois
ele se aproximou dela e disse... Fala alguma coisa.
Rosa: Claude... Nesse momento Giovanni entra na
biblioteca...
Giovanni: Claude será que você podia vir aqui me
ajudar a preparar umas bebidas?
Claude se afastou de Rosa e disse...
Claude: Claro tio... Claude saiu com Giovanni
pra sala deixando Rosa confusa.
Rosa ainda estava atônita com o que ouviu de
Claude, com o olhar parado sem conseguir entender nada...
Sandy: Oi amiga...
Rosa: Que bom que você veio Sandy, eu tava me
sentindo meio perdida aqui...
Sandy: O que foi? Você ta pálida, aconteceu
alguma coisa?
Rosa: Vem comigo vou te contar tudo o que
aconteceu comigo... Falou puxando a amiga pra um canto da sala.
Sandy: Me conta amiga o que foi? Tô te achando
estranha, o que tá acontecendo, tá sentindo falta do trabalho?
Rosa começa a contar a Sandy tudo o que
aconteceu com ela no Rio, desde a viagem a chegada ao hotel, as brigas, o passeio
na praia, o jantar com Julio, o jantar de Claude com a tal Laura, sobre a noite
de amor que teve com Claude, sobre a armação dele e finalmente sobre a
declaração que ele fez minutos atrás...
Sandy: Amiga eu tô passada com tudo que você tá
me contando...
Rosa: Imagina eu Sandy a minha cabeça tá um
turbilhão eu não sei mais o que pensar o que sentir a minha vida inteira eu fui
apaixonada pelo Henri, eu tinha certeza que ele era o homem da minha vida...
Sandy: Ai amiga, se um homem lindo como o Claude
fizesse o que ele fez pra ter uma noite de amor comigo e depois se declarasse
assim pra mim, amiga eu me jogava aos pés dele e nunca mais desgrudava.
Hehehe...
Rosa: Ai Sandy, você tá me confundindo mais
ainda...
Sandy: Amiga, não sei por que você tá assim? O
Henri tá casado, esquece ele, depois você mesma acha que aquilo tudo que você
sentia por ele não significa assim tanta coisa pra você.
Rosa: Eu sei, mas tá tudo tão confuso na minha
cabeça.
Sandy: Eu vi você e o Henri conversando o que
vocês falaram??
Rosa: Cordialidades sabe conversa de primo?
Agora eu me sinto tão diferente em relação a ele é como se eu nunca o tivesse
amado...
Sandy: E o Claude o que você sente por ele?
Rosa: Eu tô totalmente perdida, eu tava com
raiva dele, mas depois do que ele acabou de me dizer, eu senti que ele foi
sincero, eu que fui uma burra que nunca reparei.
Sandy: Não sei como você não foi reparar num
homem tão lindo desse, amiga ele é um Deus né, aquele sotaque no ouvido, aquela
barba por fazer no pescoço, uiiii quem resistiria ai multiplica senhor...
Rosa: Nem me lembre... Falou se abanando.
Sandy: Você tá apaixonada por ele. Só que não
quer enxergar porque pra você é tudo muito novo, você se dedicou muitos anos de
sua vida pensando amar o Henri e agora tá perdida porque descobriu que não era
amor.
Rosa: Eu não sei tô tão confusa, eu sempre me
pego pensando no Claude, acho que gosto dele mais do que eu imaginava, depois
da noite que tivemos não consegui tira-lo dos meus pensamentos, hoje quando eu
o vi minha vontade era de me atirar nos braços dele, quando dei por mim eu
estava rindo pra ele como uma idiota...
Claude que tinha chegado perto quando Rosa fazia
as últimas declarações a sua amiga Sandy logo tirou conclusões precipitadas
achando que Rosa falava de Henri então se afastou pra não ouvi-la declarar todo
o seu amor por seu irmão...
Sandy: Por que você não o chama pra conversar
num lugar mais tranquilo? Diz o que tá sentindo por ele, lembre-se ele já deu o
primeiro passo agora falta você... Falou sorrindo.
Rosa: Eu acho que você tem razão... Disse ela
sorrindo.
Sandy: Vai e seja feliz com o homem que te ama.
Rosa sorriu querendo sair dali, mas Amália chega
para chamar todos pra cantarem parabéns.
Seu Giovanni estava feliz com sua família toda
reunida, cantando parabéns pra ele...
Giovanni: Obrigado...
Henri: Tio, o senhor pode pedir tudo hoje é seu
dia, o que o senhor quer fazer?
Giovanni: Quero matar a saudades de quando vocês
eram bambinos.
Henri: Então vamos ver os vídeos da família...
Todos gostaram da ideia e foram para a sala de
TV, assistir vídeos da família...
A maioria eram imagens de Claude, Rosa e Henri
ainda adolescentes. As imagens mostravam claramente a admiração e o fascínio
que Henri exercia sobre Rosa, aquilo foi demais pra Claude, ele olhou em
direção de Rosa e a viu sorrindo...
Discretamente ele saiu daquela salinha...
Já Rosa sorria porque só agora vendo como Claude
a olhava na adolescência ela reparou o quanto ele queria chamar sua atenção
muitas das vezes brigando e chamando a atenção dela sobre algo.
**Como
fui idiota de não perceber o que estava obvio.** pensou Rosa olhando as
imagens no vídeo.
Claude andava pelo jardim triste...
Claude: Fui um idiota em me abrir pra ela...
Falou isso e respirou fundo.
Na salinha Rosa procurava por Claude, ela saiu
da salinha e começou a procurar Claude pela casa...
Rosa procurava Claude pela casa toda, precisava
falar com ele resolveu seguir os conselhos da amiga Sandy e falar com Claude
como se sentia a respeito de tudo que tinha acontecido entre eles, encontra a
tia Francesca sentada na sala e pergunta...
Rosa: Tia a senhora viu se o Claude passou por
aqui?
Francesca: Oh bela, eu vi quando o Claude passou
por aqui indo em direção ao jardim...
Rosa vai em direção ao jardim procurando por
Claude ela o avista de longe e vai caminhando até chegar perto dele ela diz...
Rosa: Incomodo?
Claude: Claro que non, aqui quem te incomoda sou
eu non é mesmo?
Rosa: Ham?
Claude: É issi mesmo eu te incomodei durante
todos esses anos, porque eu acreditava que o seu amor por Henry era um amor de
criança, mas hoje eu pude perceber que você realmente o ama, eu pude ver os
olhares apaixonados que você lançava pra ele...
Rosa: Claude deixa eu falar...
Claude: Non Rosa você non precisa me falar mais
nada eu já entendi tudo, entendi o que eu non queria ver durante anos, eu
tentei me iludir pensando que eu pudesse conseguir fazer você esquecer o meu
irmão, mas já vi que nunca vou conseguir issi...
Rosa: Claude...
Claude: Eu só queria dizer pra você tomar
cuidado porque o Henri é meu irmão, mas ele é um sujeito irresponsável e vai
tratar você exatamente igual ele está tratando a Sara, você pode pagar um preço
alto demais por esse seu amor, pode sair muito magoada com essa história...
Rosa: Deixa eu falar porque eu vim até aqui...
Claude: Você não precisa dizer nada, eu só
queria pedir desculpas por eu tirar de você o privilégio de se entregar ao seu
verdadeiro amor, ao homem que você esperou por toda sua vida, você se guardou
pra ele non é? Eu fui um canalha que armei aquilo tudo e me aproveitei do seu
momento de fragilidade, eu só queria que você me perdoasse eu prometo que non
vou mais te incomodar... Diz Claude saindo.
Rosa: Claude!! Claude volta deixa eu falar com
você... Rosa tentou falar, mas ele entrou no carro e foi embora... Francês
turrão argh!!! Falou ela entrando.
Amália: Filha... Falou Amália vendo a filha
entrar feito um foguete na sala.
Rosa: Agora não mamãe... Falou subindo a escada
apressada.
Henri: O que que deu nela?
Francesca: Ela tava procurando o Claude, com
certeza já brigaram de novo.
Giovanni: Dio Santo será que eles nunca vão
parar de brigar ham.
Dois dias se passaram após o aniversário de
Giovanni. Rosa ligou pra construtora querendo falar com Claude, mas Nara sua
secretária sempre dizia que ele estava em reunião. Ela tentava no celular, mas
ele também não atendia.
Na construtora...
Henri: Quem é que te liga sempre e você não
atende hein?
Claude: Ninguém!! Falou sério.
Henri: Serafina não mudou de ideia mesmo?
Claude: Não sei.
Henri: Ai Claude, esse seu mau humor, tá cada
dia pior.
Claude: Você já está pronto pra reunião? Daqui a
pouco mamãe já está aí e os acionistas também.
Henri: Está bem. Só não entendo porque você quer
essa reunião assim tão urgente.
Claude: Na hora certa você saberá.
Na casa de Rosa...
Giovanni: Francesca me ligou preocupada.
Amália: Aconteceu alguma coisa amoré?
Giovanni: Parece que Claude não quer mais o
controle das empresas, vai passar tudo pra Henri.
Amália: Mas por quê? Aquela construtora é a vida
dele.
Giovanni: Não sei por isso Francesca estava
preocupada, porque ele só falou que não quer mais morar no Brasil, sabe como o
Claude é né? Fechadão, não se abre com a mãe. Ela falou que ele anda diferente
desde que veio daquela viagem.
Amália: Qual viagem?
Giovanni: Aquela que ele foi com nostra filha.
Amália ficou intrigada.
Enquanto isso Rosa olhava fixamente para um
teste de gravidez, esperava ansiosa pelo resultado...
Depois de dois minutos ela vê o resultado e
sorri colocando as mãos no ventre...
Rosa: Hoje você não me escapa francês... Falou isso e desceu feliz.
Amália: Tá feliz minha filha?
Rosa: Muito... Disse se servindo de
café.
Giovanni: Filha parece que o Henri
vai assumir o controle das empresas.
Rosa: O que?
Amália: O Claude marcou uma reunião
hoje com o Henri, pra dar o controle das empresas pra ele.
Rosa: Mas por quê?
Giovanni: Porque ele vai embora...
Rosa: O que? Falou assustada.
Amália: O que que aconteceu, filha?
Rosa: Ele não pode ir embora, eu não
vou deixar... Disse isso e saiu correndo.
Amália: Serafina?
Rosa pegou um táxi e foi para
construtora. Chegando lá...
Nara: Dr. Claude não pode atender
agora, ele está em reunião.
Rosa: Mentirosa, fazem dois dias que
eu ligo aqui e você me fala isso.
Nara: Não posso fazer nada se ele não
quer falar com a senhora... Disse provocando Rosa.
Rosa ficou com raiva e foi pra porta
da sala de Claude...
Nara: A senhora não pode entrar aí...
Falou se metendo na frente dela.
Rosa: Quero ver quem é que vai me
impedir... Falou empurrando Nara que quase caiu no chão.
Nara: Grossa!! Disse com raiva.
Rosa entrou na sala tão nervosa que
nem se deu conta de que Claude estava em reunião.
Rosa: Claude, você não pode ir
embora... Falou ficando de costas para Henri, sua tia Francesca e os acionistas
da empresa que estavam participando da reunião e de frente para Claude, que
tinha levantado da cadeira principal da mesa de reuniões e estava pegando uns
papéis em sua mesa quando Rosa entrou.
Claude: Serafina!! Falou espantado...
Como entrou aqui?
Rosa: Não interessa, o que importa é
que você não pode ir embora...
Claude: Serafina, calma!!
Rosa: Calma nada, hoje você vai me
ouvir, naquele dia você não me deixou falar, falou um monte de besteiras.
Claude: Besteiras?? Perguntou ele
indignado por ela falar que o que ele falou foi besteira.
No calor da discussão até Claude
esqueceu da reunião..
Rosa: Besteira sim, você não quis
deixar eu falar.
Claude: Pra que? Eu já sei tudo o que
você ia dizer.
Rosa: Você não sabe de nada.
Claude: É sempre assim nunca sei de
nada né... Diz ele irônico.
Rosa: Eu queria te dizer que você
tava certo, eu nunca amei o Henri... Todos que estavam na sala até então
estavam parados esperando o que ela iria falar Henri quando ouviu isso ia falar
algo, mas a mãe dele o segurou, fazendo um gesto para que ele deixasse Rosa
falar o que estava sentindo... O que eu sentia por ele era um amor de criança,
eu idealizei uma coisa que não existia.
Claude: Mas eu vi bem o seu olhar pra
ele, aquilo é amor... Falou triste.
Rosa: Deixa eu falar, tudo o que eu
vim aqui pra falar... Claude se calou e ela continuou... Aquela noite no Rio de
Janeiro foi maravilhosa, nunca fui tão feliz em toda minha vida, como fui nos
seus braços naquele momento, você me amou, me desejou e eu estraguei tudo com
meu orgulho, só porque não queria admitir que você tava certo e você sempre
esteve certo quando me chamava de teimosa, é isso mesmo que sou, depois daquela
noite de amor... Nesse momento Francesca colocou as mãos na boca, Henri sorriu
e Rosa continuou a falar... Eu não consegui pensar em outra coisa, a não ser em
você, mas eu tava com raiva, não queria admitir que o homem da minha vida é você...
Claude ficou admirado e seus olhos
começaram a brilhar com suas lágrimas...
Claude: Serafina...
Rosa: Não terminei ainda, Claude. No
dia do aniversário do papai, eu tive a certeza de que é você que amo, quando
você chegou e me olhou daquela maneira, meu coração parecia que ia sair pela
boca.
Francesca sorriu emocionada, com a
declaração da sobrinha, pois sempre soube que seu filho Claude era apaixonado
por ela. Rosa continuou...
Rosa: Quando eu vi Henri, não senti
nada, apenas carinho, o mesmo carinho que eu teria por um irmão, mas eu não
sabia que você me amava, eu achava que você me detestava, porque você só sabia
reparar nos meus defeitos...
Claude: Eu tentei te esquecer, mas...
Rosa: Não conseguiu??
Claude só fez um aceno com a cabeça
concordando...
Rosa: Quando você se declarou pra mim
eu fiquei totalmente perdida, me perdoa nunca ter tido a sensibilidade de notar
seu amor...
Claude que até então estava atrás de
sua mesa vai até ela e diz...
Claude: Serafina... Disse acariciando
seu rosto, Rosa fechou os olhos, acariciou suas mãos e disse...
Rosa: Claude...
Nesse momento Francesca se levanta e
diz...
Francesca: Acho melhor deixarmos essa
reunião para outro dia.
Só então que Rosa se da conta de que
tinha atrapalhado a reunião de Claude com a família e os acionistas da empresa,
ela se virou roxa de vergonha e só conseguiu dizer...
Rosa: Tia.
Os acionistas saíram na frente, Henri
bate nas costas do irmão e diz...
Henri: Seja feliz meu irmão.
Francesca abraça Rosa e os dois saem
da sala deixando Rosa e Claude sozinhos...
Claude abraçou Rosa e ela disse...
Rosa: Que vergonha, eu tava tão
desesperada pra impedir você de ir embora que nem me dei conta que a sala
estava cheia de gente.
Claude sorriu e disse...
Claude: Vergonha do meu amor?
Rosa: Não, claro que não... Falou o
abraçando mais forte... Mas falei sobre nossa noite de amor.
Claude riu e disse...
Claude: Não se preocupe, acho que a
única que se chocou foi mamãe, mas ela já sabia a muito tempo do meu amor por
você e deve ter vibrado com a sua revelação...
Rosa sorriu e disse...
Rosa: Você não me falou se me
perdoou...
Claude: Eu vou pensar ainda, se você
merece meu perdão... Falou beijando o pescoço dela.
Rosa: Vai me torturar? Falou mordendo
o lábio inferior.
Claude: Sim, você foi uma menininha muito
malvadinha... Falou já a pegando no colo e levando para o sofá.
Rosa: Eu preciso te falar uma coisa...
Falou Rosa interrompendo Claude que já deslizava seus dedos nos primeiros
botões da blusa que Rosa usava.
Claude: Vai dizer que me ama?
Rosa: Eu te amo... Falou dando vários
beijinhos nele.
Claude: Eu também te amo muito,
sempre te amei, sempre, sempre... Falou entre os beijos.
Rosa: Mas tem outra coisa também...
Claude parou de beijá-la a encarou sério
e disse...
Claude: O que foi?
Rosa: Naquela noite no hotel, não nos
prevenimos.
Claude: O que?
Rosa: Você não usou camisinha...
Claude: Não tinha como cherry, eu
tava louco por você e nem pensei nisso... Falou acariciando o rosto dela.
Rosa sorriu e Claude percebeu onde
ela estava querendo chegar com aquela conversa...
Claude: Não vai me dizer que...
Rosa: Isso mesmo!! Disse ela
sorrindo.
Claude não se conteve, começou a
chorar e se abaixou ficando de joelho no chão se apoiando no sofá e beijou o
ventre dela, ela se emocionou também...
Claude: Meu filho! Disse ele para
Rosa, após ter dado beijo em sua barriga.
Os dois se abraçaram depois se
beijaram apaixonadamente.
Claude: Casa comigo?
Rosa: Tudo o que eu mais quero nessa
vida é ser sua mulher... Disse isso o puxando para junto dela novamente.
FIM...
Essa Fic é LINDÍSSIMA DEMAISSSSSSSSSSSSSSSS!!!
ResponderExcluirSOU APAIXONADA POR ELA NÃO ME CANSO DE LÊ-LA!
PARABÉNS, SONINHAAAAAAAA, POR TANTA CRIATIVIDADE E TALENTO!!!
VC É MUITO ESPECIAL MESMO!!! TE AMO DEMAISSSSSS, QUERIDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!! BJKS